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Alysia's POV

Depois que ele saiu do banheiro, decidimos só ficar na cama conversando por um tempo.

Ele estava com os braços em volta da minha cintura, nós estávamos deitados de frente um para o outro, uma das minhas pernas estava envolta em cima da sua cintura e ele acariciava de leve minha cintura, seus dedos subiam e desciam repetidamente.

Depois de longos minutos na mesma posição e longas conversas aleatórias, ele disse que estava com fome e eu assumi que também estava um pouco.

Então decidimos ir fazer alguma coisa.

— Que tal panqueca? – disse e sentei no balcão.

— Hmmm... Panqueca é muito bom! Você sabe fazer a massa? – riu e concordei.

Falei os ingredientes e ele foi pegando, desci do balcão e peguei o liquidificador.

Misturei todos os ingredientes necessários e tampei ligando o liquidificador.

Enquanto começou a bater ele pegou minha cintura e minha mão como se fossemos dançar valsa e começou a se mexer rápido parecendo estar dançando forró.

Comecei a rir alto e dancei com ele.

Ele soltou minha cintura e levantou minha mão me rodando e depois pegou minha cintura de novo com movimentos mais rápidos.

Ele me segurou firme e deitou nossos corpos quase chegando ao chão, depois muito rápido me girou umas duas vezes sem aviso rindo.

Dei um grito rindo e depois ele me voltou com o corpo colado nele.

— Tenho que desligar, espera ai – ri e me soltei dele e desliguei.

Dei uma olhada e já estava no ponto bom para panqueca.

— Pega uma frigideira e mãos a obra – disse e peguei uma concha.

Ele pegou e ligou o fogo, peguei uma concha e derramei um pouco e girei a frigideira para ficar com o formato bem certinho.

Enquanto eu procurava uma espátula para girá-la, ele pegou e jogou a massa pra cima, mas na hora que ela voltou, não caiu dentro novamente e foi direito para o chão.

— AUSTIN! – ri alto e bati a mão na minha testa.

— Ah poxa tentei imitar aqueles chefes – deu de ombros rindo.

— Não tente mais ou já eram todas – ri e empurrei o ombro dele.

— Vou lá pegar um pano pra limpar – saiu e depois voltou um pano.

Eu estava tirando uma que acabou de ficar pronta e coloquei num prato que coloquei do lado.

Ele limpou e depois rasgou a que estava pronta no meio e comeu metade e me entregou a outra.

O olhei incrédula e respirei fundo.

— Que foi? – ele riu — Tem que ver se tá bom ué, que chefe é você que não experimenta? – me olhou rindo.

— Ai Mahone! – ri.

Depois consegui fazer o resto sem ele me atrapalhar e ele tinha comido a outra metade daquela que ele cortou.

Quando estava na última, senti os braços dele envolvendo minha cintura e seus lábios passando pelo pescoço de leve.

Encolhi os ombros escondendo o pescoço e ele riu.

— Frescurenta! – se inclinou e beijou minha bochecha e continuou com os braços na minha cintura.

— Não é frescura, é que é a minha ultima e eu não quero a estragar – ri e conseguir a tirar inteira.

Sr. MahoneWhere stories live. Discover now