🌙A um mês um professor substituto chega a colégio. Começa logo com a euforia das alunas. Mais aí é que começa o terror de Aspen Grey.
🌙Aspen, gosta da maneira diferenciada que o professor a trata. Mais, quando ela menos imaginar, estará nas garr...
Me sentei no sofá. Quando vejo as garotas pegando suas almofadas. Sorri com animação.
—Que filme assistir?
Elas falaram, enquanto fazia um negativo com a cabeça. Já sabia o pensamento de ambas.
—Terror, não!
Eu falei como se me afastasse daquele pensamento, enquanto Mel sem me escutar colocava um. Fiz negativo novamente.
—Vocês são demais! Chegam a ser insuportáveis.
Falei em tom de deboche, quando escutei baterem na porta. Mel e Lau olharam para porta, enquanto eu fazia o mesmo.
—Aspenzinha querida, vai atender. Deve ser a tia.
Mel falava, em um tom de ironia. Logo joguei uma almofada em sua direção fazendo a garota se debruçar em risos.
Vou até a porta, olhando no olho mágico. Surpreendeu-me quem estava a porta.
—William...
Eu falei quando o mesmo estava meio que entrando dentro da casa. Observando as garotas com seus pijamas. Inclusive a mim. Me puxou pelo pulso, com uma certa força.
—Precisamos conversar.
Me soltei de suas mãos. O empurrando. Quando ele olhou de cima para baixo observei seu queixo cair, mas logo voltou a sua posição. Me puxando para o meu quarto. Logo fechando a porta. Ele se apoiou em cima da escrivaninha pondo sua jaqueta de couro para trás, com uma das mãos.
—Você está bem?
Ele perguntou em um tom ameno. Respirou profundamente como se tentasse manter a calma.
—Eu pareço estar bem?
Ele veio até mim. Enquanto eu modiscava rapidamente o lábio superior.
—Amanhã conversamos.
Ele falou, enquanto ia em direção a porta. Com a cabeça baixa. Suspirou rapidamente. E, quando levantou a cabeça, procurou fitar os meus olhos.
—Eu não quero estragar sua noite.
Ele falou enquanto eu ia até o mesmo. Segurei seu pulso. Puxando-o para mim.
—Você não vai.
Eu falei segurando suas mãos. Beijando-as. Mais logo as soltei.
Observei a aparência de tal, parecia que ele tinha algo para me contar. Só não sabia o que. Mais agora não era hora para más notícias, não hoje, não agora.
—Vem, vou te apresentar as minhas primas.
Eu falei Puxando-o. Tirando ele do meu quarto com um sorriso no rosto. Fui até as garotas me sentando no sofá. Logo William se sentou ao meu lado.
—Meninas, este é o William, um amigo.
As garotas sorriram de uma maneira safada para William. Que apenas se fez ignorar.
—Amizade colorida.
Lau falou enquanto eu sentia as bochechas queimarem, as bochechas arderem. Joguei na mesma um travesseiro.
—Eu queria, mais Aspen não me dar oportunidades.
Falou William como se eu não estivesse ali. Fui cada vez mais encolhendo. Perdendo a voz. Ficando sem ar.
—Nossa priminha é assim mesmo.
Mel falou fazendo vista grossa. Revirei os Olhos como se não fosse conveniente aquela conversa.
—Podemos assistir o filme? Ou as senhoras vão ficar conversando?
Eu falei cruzando os braços. Quando a Mel se levanta pondo um filme, de terror.
—Por favor troca de filme.
Mel fez negativo com a cabeça. Colocando it a coisa. Peguei uma almofada tampando o rosto.
—Ei, eu te protejo.
William falou próximo a mim. Me fazendo envolver em seus braços. Fazendo ficar com vergonha. O pijama em que eu estava, era curtíssimo.
—Não precisa ficar com vergonha.
Ele falou sussurrando. Enquanto eu me encolhia seus braços. Mais logo eu o soltei quando as garotas se viraram parando de assistir o filme.
—Não vale vela.
Lau falou enquanto eu me levantava fingindo pegar pipoca, levei uma das mãos a cabeça.
—Alguém quer pipoca?
Falei voltando ao sofá. Quando ninguém diz nada, começo a comer a pipoca tentando não ver o que passava na tela.
A porta começou ser aberta.
Minha mãe havia chegado.
William estava lá.
Ela iria me matar.
—Se esconde William. Vem, vamos para meu quarto.
Falei levantando a panela de pipoca para cima, fazendo com que sujasse Tudo. As garotas me olharam espantadas. Enquanto fazia um sinal de que limpava tudo.
Corri para meu quarto mais rápido que pude.
—William se esconde dentro do meu armário.
Falei para ele, que logo entrou no mesmo. Fechei a porta do quarto. Voltei correndo para sala, vendo que o chão já estava limpo.
—Oi, mãe. Porque demorou tanto?
Falei dando um abraço na mesma como se nada tivesse acontecido. Ela levantou uma sacola de compras de roupas.
—Ah, tive que resolver umas coisas. Vi que estão fazendo uma festa do pijama, então vou guardar este vestido no seu armário filha, eu comprei para você.
Respirei profundamente. Pegando a sacola das mãos da mesma.
—Mãe, que isso, pode deixar que eu guardo.
—Ah, não filha eu faço toda a questão.
A mesma falou indo para o meu quarto. Enquanto meu coração vinha para a minha boca.
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