Sem título

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Ajudem a conseguir um título para esse conto (história grita em grupo... Eu começo vcs continuam)

O dia estava frio e chuvoso. O vento gelado entrava pela brecha da porta chegando até mim. Era como se a chuva estivesse ali, em cima de mim.

A luz acabou já fazia 4 horas. Já estava escurecendo e eu não sabia o que fazer, pois estava sozinha. O medo começava a tomar conta de mim.

Então resolvi ir até a cozinha procurar por velas. Acabei por pega-las, agora procurando o fósforo.

Mas sem querer coloquei fogo na barra da minha blusa. Corro para pia rapidamente antes que o fogo alcance minha pele.

Respiro fundo ao conseguir apagar e escuto o barulho de algo caindo... Volto meus olhos para o fundo da sala e vejo uma sombra se movimentando. Ela vem em minha direção!

Do jeito que sou medrosa não espero nem um segundo e corro pro quarto. Meu coração está acelerado. Talvez seja apenas coisa da minha cabeça.

Então começo a ouvir pisadas, cada vez mais forte. E no susto.. eu acordo. Era só um pesadelo.

Não!!

A luz não voltou e percebo que a porta da sala está aberta...Droga! Não me lembro de tê-la aberto, se bem que não me lembro nem mesmo de ter pegado no sono.

Novamente escuto um barulho vindo do quarto ao lado, levanto e vou em direção ao outro quarto. Escuto ranger da escada que leva até os quartos acima, barulhos na janela e algo caindo fortemente no chão.

Quando olho em direção ao barulho, foi apenas um vaso de flor que provavelmente estava mal posicionado.

Quando de repente vejo alguém passando bem rápido. Senti a presença de alguém ao meu lado, mas quando me viro, percebo que era só uma boneca para fins sexuais.

Mas o que isso está fazendo aqui?

Concluo que ela pertence ao meu irmão. Vou para sala assitir a um filme de terror enquanto meu irmão não chega.

Quando chego na sala, vejo que a janela está aberta e sinto um vento gelado entrando pelo cômodo.

Observo sombras se projetando na parede ao lado da janela, me assusto com algo preto, mas então vejo que era apenas um gato.

Ponho a mão no coração e respiro fundo. Mais um susto. Me volto para sala e de repente tudo fica escuro. Sinto algo me puxando pra trás, enquanto me mantenho de olhos fechados.

Então sinto um cheiro forte entrando o meu nariz, muito intenso, um cheiro bastante sex. Era o cheiro de brigadeiro. Mas não tenho tempo. Até uma forte gargalhada me tira do transe. Abro meus olhos e vejo. Nem sei como fui para lá, mas estava no porão e o dono da gargalhada vinha em minha direção

Eu olhava ele assustada e com medo do que poderia vir a acontecer, tinha duas hipóteses em mente e uma delas me dava medo.

Quando olho direito, é de novo aquela boneca.

Não sei como fui parar ali e nem quem riu, o importante é que vou pra casa da Hanna e vou levar essa boneca simpática comigo.

Quando estava subindo as escada do porão eu vejo um rapaz passando bem rápido com uma faca.

Eu só enxergava sua silhueta, porém, ele parecia ser alto e aparentemente usava uma máscara. Fiquei encarando ele e apertando firme a boneca com cheiro sex de brigadeiro.

Até que, do nada, o cara começou a fazer uma dancinha tipo Michael Jackson e sumiu da minha vista. Ouvi sua risada e segui o som.

Era Claudionor, meu irmão dono da boneca fazendo uma de suas brincadeiras de Halloween.

Mas a boneca nos meus braços ganhou vida e corremos juntos. Corremos para fora e chegamos ao jardim sem fôlego, e agora o que fazer?

Tudo estava aleatório demais, doido demais e assim como essa bipolaridade do dia, a boneca que estava ao meu lado tirou uma faca de suas roupas e como se fosse o the flash, ela cravou a faca em mim.

Arregalei meus olhos pelo susto e olhei para baixo devagar, vendo o sangue escorrer pelo meu abdômen. Vou morrer.

Olhei no olhos da boneca e ela sorriu vendo meu desespero, sem entender nada vejo ela abraçar meu irmão.

Com ódio da boneca e do meu irmão que viu tudo e não fez nada. Tiro a faca que estava cravada em mim ignorando a dor e acerto a sua cabeça. Começo a dar uma risada maligna

- hahaha, como é bom ver essa boneca morta!

Meu irmão me olha incrédulo, não acreditando no que fui capaz de fazer.

Ele tenta me socorrer mas já era tarde demais, me esforcei muito para matar aquela boneca.

Meu irmão com ódio nos olhos pega a vela que estava por perto, sorri diabolicamente me falando que se a faca não me matou o fogo iria.

Taca a vela nos panos velhos do porão fazendo tudo tacar fogo e o mesmo o consumir e indo me consumir também, ali percebi que realmente eu iria morrer.

Mas antes de morrer, pude observar ele vomitando e milagrosamente consegui enfiar a faça em sua garganta, saindo as primeiras gofadas de votimo e depois o sangue, antes de tudo ficar preto, pude ver ele caindo de joelhos.

Pego a vela e coloco fogo no meu próprio irmão, porque ele tava possuido pela boneca.

E de repente, escuto um barulho, fazendo com que eu abra os olhos e veja o despertador tocando ao meu lado, tudo não passou de um sonho.

-MARIA CANDIDA!

Minha mãe diz entrando no meu quarto de supetão.

- O QUE SIGNIFICA ISSO?

Olho para o que ela traz em mãos e vejo meu baseado de ontem a noite. ops, parece que eu exagerei um pouquinho nas drogas.

Sorriu fraco para minha mãe e me assusto ao ver meu irmão aparecendo na minha porta.

- MÃE SOCORRO, O CLAUDIONOR QUER ME MATAAAR!

Eu fico em pé na cama assustada enquanto minha mãe me observa com a cara espantada

- Amor? Ligue para a clínica de reabilitação. Vamos internar essa garota!

Então levanto da cama e falo:

- Baseado é normal, já transar com certas bonecas com cheirinho de brigadeiro. - Falo causando uma intriga.

- Amor? liga pro hospício, Bolsomito e Cadida vão juntos! - Fala minha mãe saindo do quarto.

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⏰ Última atualização: Jul 13, 2018 ⏰

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