corpo dormente
avidamente ileso
sem rosto sem expressão
o medo se estampa e eu não o impeçoa solidão me invade e deixo-a que me arrase
que trace as garras nesse infinito céu de estrelas escuras
eu a escolhi e ela me acolheuansiedade, ansiedade que me aquece
que me mata
me impede e me rasga
julgo-me culpada em constante precehistérico medo me vele
por favor me leve
para onde ninguém poderá me alcançar