Apenas uma noite

Prólogo

" E por meio da música, ela nos juntou e nos levou ao seu próprio ritmo" —J.N.M.

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A noite estava ótima para dois jovens que ao menos se conheciam, mas estavam "se atracando" — como diriam os mais velhos — no banheiro daquela boate luxuosa a qual decidiram ir para beber; se libertar um pouco da rotina pesada e se esquecer do mundo lá fora.

Os beijos já estavam em outro nível, talvez — com certeza — os dois já estavam alterados pelo álcool e deixando de lado as consequências que viriam. Porém, estavam tão envolvidos, que não teria mais como parar.

— Deveríamos ir para outro lugar? — mais um selar foi depositado no pescoço da jovem que estava em cima da bancada do banheiro.

A voz rouca de pura luxúria do rapaz a fez concordar com a cabeça e não seria nenhuma obrigação, já que estava tão excitada a ponto de fazer o que tinha em mente ali mesmo.

Ele a ajudou a descer da bancada e segurou sua mão para passar entre as pessoas — com certa pressa, já que o seu "amiguinho" estava um tanto quanto necessitado — até a saída do local.

Rapidamente, pagaram pelo o que consumiram e foram para a casa do garoto de táxi e se seguraram para não fazer coisas impróprias no veículo com o motorista de platéia.

Dentro do elevador do prédio onde morava, o garoto puxou a outra pela cintura para voltar com o que antes faziam. Foram aos amassos para o apartamento que dividira com seus amigos vindos de Ilsan e Gwangju e, a partir do momento em que entraram, começaram a se despir para enfim terem sua noite de prazer.

[...]

O relógio no criado-mudo indicava 6:24 da manhã quando a garota despertou e se levantou da cama macia — onde fez tantas coisas obscenas na madrugada desta noite. Pegou suas roupas íntimas no chão do quarto e as vestiu, indo em busca da sua última peça para ir embora e ter um sábado agradável como qualquer outra jovem de 20 anos.

Se sentia um pouco estranha. Talvez porque não era muito de sair sexta-feira à noite para ir em boates ou talvez porque tenha transado com um estranho que não sabe nem o nome.

'Bom, quem nunca fez isso?' Perguntava a si mesma e a resposta veio tão rápido quanto ao pegar o vestido vermelho e colocá-lo no corpo, 'Eu'.

— No que eu fui me meter? — novamente uma resposta veio, porém não dela.

— Comigo. Prazer, Jeon Jungkook.

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—> Ilsan e Gwangju são cidades coreanas.

Olá pessoas, tudo bem com vocês?
Espero que gostem dessa fic, eu estou dando o meu máximo para ter uma boa escrita e um bom plot para vocês.
Faz um tempinho que eu queria postar aqui, mas estava com medo de não ser boa o suficiente pra vocês.
Me falem os seus pensamentos (mesmo que seja um pequeno prólogo), desabafem e se puderem votem para ter mais reconhecimento e ter mais serzinhas(os) aqui.
Beijinhos de luz e até o primeiro capítulo💫

P.S.: Em todos os capítulos eu vou colocar algumas traduções/legendas/significados para algumas palavras do texto caso alguém não saiba, ok? Kkkkk vou por aqui nas notas para não atrapalhar a leitura de vcs e sempre em itálico.