Prólogo

61 6 0
                                    

Parecia um apartamento normal a não ser pelo corpo esfaqueado que estava deitado no meio da sala e pela figura sinistra que estava em pé e observava a cena com uma gravata vermelha em mãos.

Em suas mãos haviam luvas, delicadamente se abaixou, segurou a cabeça do corpo, assim que a levantou, a lua clareou a face e o defunto que ali estava, era um homem. Tal figura colocou a gravata no pescoço do morto, levantou, olhou para os lados procurando algo e não encontrou, pegou uma mochila que estava ao lado direito, encostada na parede, girou a maçaneta bem devagar e saiu, como se nada tivesse acontecido.

O Assassino da GravataOnde histórias criam vida. Descubra agora