cap 17

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Escrita com o meu Diozão evabellyferrer meu amor que me perdoou pelas burrada que eu fiz , te amo meu amor ..

Refúgio tentou segurar Dionísio, para evitar uma briga, mas no seu coração ela se sentia triste, talvez a metade das palavras dele eram verdadeiras, ela puxou Dionísio pra si e lhe deu um selinho para o acalmar, o amava e ia lutar por esse amor.

- vamos conversar na sua sala, sim meu amor - falou carinhosa - eu sei me cuidar muito bem senhor Horácio, obrigado pela preocupação, mas espero que isso não se repita,  você não é ninguém para dar palpite na minha vida - falou bem firme.

Horácio sentiu mais raiva ainda, se sentia encantado pela boca linda e rosada, e a queria para si, ele olhou mais uma vez para os dois sorriu debochado e saiu.

Dionísio ainda sentia uma vontade louca que quebrar a cara do imbecil, ele não tinha nada que se meter em seu passado e ainda tinha certeza que Refúgio tinha ficado curiosa sobre ele.

Ele entrou na sala e viu que ela o seguiu.

- eu te disse que não gostava dessa blusa que o decote dela era muito sugestivo.- ele falou com ciúmes, ainda lembrava do olhar de cobiça que o infeliz lançava sobre os peitos lindos dela.

- eu realmente não entendo esse ciúme todo, quando eu me zangar de verdade você vai me ver sair nua pela rua - ela falou brava sentando no sofá.

Dionísio ficou mais roxo ainda de ciúmes.- com assim Refúgio? Você não  teria coragem de fazer isso.

- você não sabe do que sou capaz, então não me provoque - o encarou.

- Refúgio não teste a minha paciência, eu não quero mais você com essa blusa mostrando os meu peitinho para um bando de babaca, eles olham e só faltam babarem em cima dele dois.- Dionísio tentava se controlar mais ela estava passando dos limites.

- não é sempre que uso roupas decotadas, mas eu gostei dessa e vou usar sempre, acho que vou comprar até mais nesse estilo - falou calma, mas o encarando, não ia se deixar dominar pelo machismo dele.

Dionísio decidiu mudar de estratégia, ciúmes não estava funcionado, então ele faria outro jogo com ela, ele se aproximou sentando ao lado dela no sofá e começou a passar à mão na perna dela na parte  interna da coxa por dentro da saia.

- é mesmo amor? Vai mostrar meu peitinhos para quem quiser ver?.

Ela fechou os olhos por um instante para logo depois os abriu e o olhar firme, o corpo dela já estava formigando de prazer com um simples toque dele.

- sim, vou.- ela falou sem querer da o braço a torcer.

- é certo isso amor?- ele já estava com os dedos dentro da calcinha dela mexendo a procura do botãozinho mágico que fazia a festa multicolorida acontecer no corpo de uma mulher. - eu posso andar por aí também sem cuca mostrando o tamanho do diozão.- ele sorriu safadão.

- você não faria isso - ela mordeu os lábios, jogando a cabeça para trás.

- não? Por que não meu amor? Se você pode eu posso também, dois podem brincar do mesmo jogo, afinal de contas os direitos não são iguais?- ele penetrou dois dedos dentro do sexo dela que já estava molhado ao extremo.

-ahhhhh Dioo.

Ela segurou os braços dele , abrindo mais as pernas dando total liberdade para ele, ela ainda abriu um pouco a boca esperando um beijo.

Ele não parava de mexer a mão onde estava, seu membro estava muito duro e excitado, ele afrouxou o nó da gravata com a outra mão, a sala tinha ficado quente de repente.

- você ainda vai usar essa blusa Refúgio?- ele sentia o corpo dela vibrar, sua pequena era bem sensível ao seu toque.

- vou sim ahhh - ela gritou sentido o corpo em chamas.

Dionísio sorriu de lado sua Refúgio era teimosa mais ele era mais ainda, ele brincou mais um pouquinho com seus dedos na intimidade que a cada minuto se apertava mais ao redor deles ela já estava jogada no sofá louca quase gritava, sem ar, quando ela estava prestes a gozar ele retirou os dedos e levantou indo até a sua mesa.

- bom se é assim que você quer, não vai rolar mais uma amorzinho entre nós até que você mude de ideia.- ele sorriu com maldade.

Refúgio ficou sentada sem acreditar, ele estava lhe negado amor? ela sentou melhor ajeitando o  cabelo que estava bagunçados, se era guerra que ele queria, guerra ele teria .

- se você está pensando que eu vou pedir pra fazer amor comigo, esta muito enganado.- o viu sorri e se encheu de raiva - não preciso de você para fazer amor, basta eu procurar alguém que me queria e tá resolvido - sorriu triunfante ao ver a cara dele.

Dionísio olhou sério para Ela, e respirou fundo.

- você está certa, e eu também posso sair por aí me exibindo, tenho certeza que não vai faltar mulher se oferecendo para o diozão.- ele falou com deboche.- você sabe como ele é gostoso, a propósito isso me lembrou algo, espere ai só um minuto está bem, ele foi ao banheiro.

Ela ficou sentada esperando ele, respirou fundo com raiva, mas tentou se controlar, ela olhou para suas pernas e mordeu os lábios, foi quando Dionísio saiu do banheiro.

Ele saiu com um sorriso triunfante nos lábios foi até ela e colocou a cueca que usava antes na mão dela.

- pronto agora dois podem jogar o mesmo jogo, você não quer exibir os peitinho por aí? Eu vou exibir meu iate de luxo.- ele sorriu safado mostrando para ela o membro grande e grosso dentro da calça que podia ser visto a metros de distância.

Refúgio o olhou com raiva, como ele podia ser assim, ela não pensou duas vezes partiu para cima dele, batendo onde os tapas pegaram.

- você é uma desgraçado, Dionísio Ferrer - falou com raiva, ainda batendo nele.

Dionísio tentou driblar os tapas que ela dava ele sorria, ela era uma fera, mais ia doma-la.

- o que é isso mulher, você quem começou, você não pode sair se mostrando por aí? e o pior mostrando o que não lhe pertence mais, eles são meus e eu os quero bem guardadinhos dentro do sutiã e com uma blusa comportada por cima.- ele segurou os dois braços dela e a puxou para si seu membro bateu no ventre dela.- dê graças a Deus pela minha calça ainda tá cobrindo ele.

- eu não vou usar sutiã, até  porque não sou obrigada a usar, e se você quiser mostrar o diozão pode mostrar afinal ele é seu, mas não venha querendo me dar ordem - ela caminhou em direção a porta, pisando duro, ela o  olhou com um sorriso cínico- ah ia me esquecendo - ela tirou a calcinha e jogou nele- isso ai é toda sua, bom trabalho senhor Ferrer - saiu da sala sorrindo.

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