capítulo 2

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Escrita com o meu amor , o  dono do meu coração evabelly
Meu maridão , feliz dia dos namorados amor, que venha muito mais dias felizes para nosso amor ♡♥♥♥♡

Já era quase oito horas e Refúgio estava sentada no sofá a espera de Dionísio, ela vestia um vestido preto simples até o joelho, o modelo parecia ter sido feito sob medida, já que definia o lindo e pequeno corpo dela , para acompanhar o vestido ela optou por um salto não tão alto e um batom vermelho, estava linda, mas extremamente nervosa.
O som de uma buzina foi ouvido, e ela levantou rápido.

Dionísio estava ansioso e nem mesmo ele sabia o motivo de tanta ansiedade, mais ele tinha esperado o dia passar e a noite chegar para em fim ver sua donzela outra vez, mais agora seria á sós, sem estarem em um ambiente de trabalho, por que ele a cima de tudo era chefe dela e não queria que ela pensasse que aquilo era um assédio sexual, apenas que se ela permitisse ele poderia lhe proporcionar maravilhosos momentos de amor, sexo e desejo, ele chegou em frente à casa dela, tudo nele mostrava imponência e masculinidade da roupa preta aos sapatos italianos e o carro importado último modelo, ele era um homem de posses e gostava de demostrar isso a todos.

Ele buzinou desceu do carro e esperou ao lado da porta do passageiro que seu dela donzela se mostrasse para ele.

Refúgio saiu de casa e foi em direção à  ele , como ele estava lindo , o olhou dos pés à cabeça.

- Boa noite - abriu um lindo sorriso.

Ele se afastou lentamente do carro e se aproximou dela respirando fundo, como sempre seu doce perfume tinha a capacidade de deixa-lo louco, ele sorriu e segurou na delicada mão dando um beijo terno, e não se contendo mais encostou seus lábios nos dela, foi só um roçar, mais que serviu para aquecer seu corpo inteiro, ele percebeu várias coisas naquele pequeno toque, 1° que aquela boca era mais macia do que ele pensava, 2° que ela era mais bonita ainda de tão perto, e 3° que ele a queria desesperadamente e esse toque só aguçou mais seu desejo...

Refúgio sentiu um frio na espinha com o gesto dele , queria que ele a beijasse , mas sabia esperar se esperou tantos anos , algumas horas não ia fazer diferença  .

- vamos minha doce donzela?- ele ainda segurava a mão dela.

- sim , vamos - falou o olhando nos olhos.

Dionísio a ajudou a se acomodar no assento do carro e tomou seu lugar.

- então minha refúgio, em quanto seguimos para o restaurante por que não me fala mais sobre você.- Dionísio não era o tipo de homem que esta acostumado e se importar com os sentimentos femininos, mais Refúgio não era igual às outras, ele tinha que usar todo o seu charme para conquista-la.

- não tenho muito para falar - disse envergonhada - me diz o que o senhor quer saber?.

- não sei pequena, tudo em você me é fascinante.- ele falou sedutor.

Ela sorriu vermelha, os elogios dele sempre a desconcertava.

- é muito longe o restaurante ?  - mudou de assunto.

- não meu bem estamos quase chegando.- ele passou a mão na perna dela.

Ela arregalou os olhos assustada.

- senhor , por favor - falou baixo.

- o que foi pequena, não gostou do meu toque?- ele continuava a subir a mão por toda a extensão da coxa dela.- você tem uma pele tão macia.

- por favor, pare com isso - a voz quase não saiu .

Refúgio estava em um conflito interno , queria muito aquele carinho, mas ao mesmo tempo tinha medo .

Ele retirou a mão, e respirou fundo, tinha que ser paciente, ou sua donzela ai fugir, e isso ele não ia permitir jamais.- desculpas refúgio, eu só quis te fazer um carinho.

- ninguém nunca tinha feito um carinho desse em mim - disse abaixando a cabeça.

- você é virgem Refúgio?- Dionísio perguntou sem acreditar, no que estava pesando.

- sim ....eu sou virgem - disse baixo , totalmente envergonhada, como se ser virgem fosse um pecado.

Dionísio respirou fundo, sentindo todo seu corpo se acender, e tomou uma decisão, ele seria o primeiro, nem que fosse a última coisa que faria na vida.

Ele olhou de lado e passou a mão no rosto dela.

- não fique com vergonha, carinho, você fica mais bonita com as bochechas rosadas... ser virgem não é um defeito, e é uma virtude.

Ela deixou uma lágrima cair , nunca tinha conseguido se aproximar de verdade a um homem, tinha medo de todos, era assim desde de crianças, era um trauma que tinha , e o causador de todo esse sofrimento, era seu pai Francisco Chaveiros.

- mais algo me intriga- ele colocou a mão no queixo- como uma mulher tão linda, atraente e educada, continua virgem, não que eu esteja reclamando, pelo contrário, isso em te me fascina mais ainda...- ele sorriu sedutor- mais  posso te perguntar o motivo?.

- não..... eu não quero falar - ela chorou recordando momentos da sua adolescência.

- esta bem minha Refúgio, eu respeito o seu silêncio, mais quero que saiba que quando quiser falar, eu vou estar aqui para te ouvir.- ele soltou uma mão que segurava a direção do carro e passou no rosto dela.

De repente Dionísio não entendia mais seus sentimentos, ele não se importava com mulher nem uma, mais Refúgio era diferente, lhe trazia uma sensação de bem estar, uma vontade de protege-la.

- bom chegamos.- ele falou estacionando o carro em frente ao restaurante.

Ela respirou fundo, limpando as lágrimas.

Dionísio entrou no restaurante de mãos dadas com Refúgio, e viu a forma como os homens presentes olhavam para ela, que apesar de ser uma mulher simples chamava atenção por onde passava, e a ele isso não caiu bem, os homens a miravam com cobiça e desejo, ele soltou a mão dela para segura-la pela cintura mostrando a todos posse.

Já na mesa ela perguntou.

-De qual negócio nós vamos falar? -

Dionísio sorriu galanteador para ela e pegou em sua mão por cima da mesa.

- falaremos de nós dois...  e desse desejo louco que eu tenho de te beijar.

Ela engoliu a seco ficando vermelha.

- você disse que íamos falar de negócios - disse inocente.

- o negócio minha Refúgio, e que te quero, e não vou mais negar.-
Ele aproximou seus lábios dos dela e a beijou, por tudo que mais queria, ele a beijou, precisava sentir o doce Mel dos lábios rosado.

Refúgio se sentiu nas nuvens, seu primeiro beijo, ela finalmente tinha sido beijada . O beijo acabou e ela rindo disse muito feliz.

- esse foi meu primeiro beijo - sorriu vendo ele a olhando sem acreditar.
...
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