cap. 41

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Escrita com meu amor Eva_Ferrer  minha inspiração maior ❤

Refúgio o olhou assustada.

- amor, eu não sabia que podia entrar aí também- estava envergonhada.

Ele gemeu mais ao tocar aquela  parte do corpo dela, a meses pensava naquilo em amar ela ali também.

- pode sim amor, quero lhe amar de todas as formas possíveis, diz que deixa amor... diz.
Ele fechou os olhos e levantou os quadris da cama ajudando a ela a acelerar só movimentos.

Refúgio gozou sorrindo, ficou mole nos braços dele e o beijou.

- Dio você faz com cuidado? - ela perguntou insegura.

- ai amor eu ainda não terminei- ele virou com ela na cama a deixando por baixo, e se movimentou mais forte não demorou nada ele atingiu seu orgasmo também.

- ai amor que delícia acordar sendo atacado pela mulher que se ama.

- hoje temos um dia muito corrido, meu amor- ela falou o olhando nos olhos.

- está bem meu amor, mais não pense que esqueci esse assunto, eles ainda estavam deitado na cama e Dionísio passou a mão no bumbum dela.- ô mulher deliciosa.

- para com isso Dio, eu fico com vergonha- ela falou vermelha.

- não parece que você tem vergonha, não foi você que me acordou ao beijos e abraços, e me usou da forma como bem quis?- ele gargalhou ela ia revidar com certeza.

- eu estava com vontade de fazer amor com você, vai dizer que não gostou?- ela levantou a sobrancelha- se você não tiver gostado, eu não faço mais- ela suspirou falso.

ele levantou e levou ela consigo para o banheiro.- não diga isso nem de brincadeira, eu adorei ser violentado por você, sou todo seu, só êxito para lhe dar prazer.

Ele a colocou no chão abriu o chuveiro e começou a banhar o corpo lindo que lhe dava tanto prazer, ele passou a mão na barriga dela e sentiu Helena mexer.

- essa garota vai ser uma jogadora ela chuta forte.

Ele sorria com a cabeça na curva do pescoço dela.

- ela chuta forte até de mais Dio, no final da gravidez vou estar acabada com esses chutes - ela sorriu mesmo com dor, sua menina caprichava nos chutes.

- minha menina, não canso de pensar nela, em como ela será, na estou louco para conhecer o rostinho dela.

Ele continuava e ensaboar o corpo pequeno que lhe enxia de satisfação.

- Dio nossa Helena vai ser como você, ela vai ser mimada, tenho certeza disso, e a culpa vai ser toda sua- ela sorriu, balançando a cabeça.

- mais é claro, ela vai ser a princesinha do papai...

Ele passou a mão nos seios dela, seu membro era muito atrevido já ficou muito animado só com esse torque.

- vou deixar de mama nos meus  peitinhos... você não vai amamentar muito tempo não é amor?

Ela mordeu os lábios, gemendo baixinho.

- Dio para uma criança o leite materno é essencial, vou deixar a Helena mamar até o dia que ela não quiser mais- ela fechou os olhos e o apertou nos braços- você vai ficar muito tempo sem desfrutar meus montinhos Dio- ela gargalhou da cara que ele fez.

- isso é maldade amor, amo meus montinhos...- ele suspirou.- é uma pena que nós temos reunião na primeira hora do expediente, por que se não passaríamos o dia fazendo amor...

- Dio você não se cansa de fazer amor?- ela o olhou nos olhos.

- com você nunca... quanto mais eu te amo, quanto mais te faço minha mais meu desejo aumenta mais me excita.

Ele a beijou demostrando todo desejo que sentia toda a vontade que tinha dela.

- eu te amo tanto Dio, você é o meu amor maior - ela falava entre Beijos.

- acho... melhor pararmos para nos arrumar...ummm temos que ir.
Ele falava mais sua vontade era de terminar o que começou, Diozão queria entra nela de novo e como queria.

Ela suspirou frustrada, se afastou um pouco e sorriu leve.

- amor, podemos almoçar naquele restaurante que fica perto da empresa?- perguntou se enrolando na toalha.

- podemos sim... vamos terminar a reunião cedo e vamos.

Eles se trocaram tomaram café em casa e foram para a empresa, a reunião era de acionistas e foi bastante demorada foram debatidos vários documentos e pautas, quando saíram Dionísio notou que Refúgio estava bastante cansada, eles já estavam na sala dele e ele se preocupava com a forma como ela passava a mão no pescoço.

Refúgio sentou no sofá pequeno que tinha ali, e suspirou cansada, a reunião tinha sido mais longa do que ela esperava, ela sentiu o olhar de Dionísio sobre si e sorriu, estendeu a mão para ele, o puxando para sentar junto a ela.

Ele sentou ao lado dela e a abraçou pelos ombros depois a deitou no sofá pegou um pé retirou o sapato e começou uma massagem relaxante.

- amor temos que pensar em que será bom você parar de trabalhar ou pelo menos vir mais pouco.

- eu gosto de trabalhar Dio, não sei se conseguirei ficar muito tempo sem fazer nada- ela relaxou, fechando os olhos.

Dionísio intensificou a massagem nos pés dela a sentiu mais leve e relaxada, eles ouviram vozes elevadas que vinha da recepção, Dionísio achou estranho e saiu para ver quem era que fazia tamanho escândalo em sua empresa, ele deu de cara com um homem do qual não conhecia, ele discutia com a moça que estava sendo sua secretaria temporariamente.

- mais o que é que está acontecendo aqui?.- ele falou zangado.

Refúgio o acompanhou, quando viu o homem que tinha a sua frente, perdeu a cor, seu corpo paralisou, o medo tomou conta do seu ser, ela chegou mais perto de Dionísio com o intuito de se proteger, viu o homem a olhar sorrindo e engoliu a seco.

- o senhor ainda não me respondeu quem é e por que está fazendo esse escândalo todo em minha empresa?- Dionísio ainda não tinha visto que sua esposa está atrás de si,  mais ele notou o olhar que o homem lançava e que não era para ele, olhava para algo atrás dele, ele tinha uma mirada nada agradável e Dionísio seguiu o olhar  dele, ele viu que Refúgio estava parada no lugar e que ela também encarava o tal homem mais em seu olhar havia medo.

- minha filha a quanto tempo.- ele falou se aproximando mais.

Nesse momento Dionísio percebeu quem aquele verme era e se enfureceu, ficou entre ele e sua esposa, agora entendia o sentimento de asco que teve ao ver aquele sujeito.

- não deixa ele chegar perto de mim Dio, ele quer me fazer mal- ela sussurrou no ouvido dele com medo.

Ele ficou mais ainda na frete da sua mulher, aí protege-la de tudo, até do seu progenitor por que pai esse homem não era.

Continua...

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