O caso mais longo

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Aproximadamente 5 meses depois de perder a virgindade conheci um cara com quem tive o caso mais longo.
O que posso revelar sobre ele é que ele frequentava a minha casa, tinha 40 anos ( eu com 18) e era casado.
Quando ele estava em casa conversando com minha família eu me insinuava para ele, que demonstrava interesse e não tirava os olhos de mim.
Certo dia minha vó pediu para que eu ligasse pra ele pois ela estava sem crédito e precisava falar uma coisa.
Foi a oportunidade que achei de salvar o número dele.
Salvei, fingi que liguei e disse a ela que estava desligado e tentaria depois.
Fui até a rua e liguei pra ele, primeiro falei que minha avó queria falar com ele e perguntei se ele estava ocupado.
Ele disse que estava sozinho então foi aí que comecei a conversar dizendo ter interesse nele.
Ele também disse que queria sair comigo e marcamos pra 2 dias depois.
Trocamos algumas mensagens em determinados horários para que a mulher dele não desconfiasse.
Chegou o dia e eu saí do serviço as 13 horas. Ao chegar em casa, tomei um banho, preparei meu material da faculdade e falei a minha mãe que tinha de ir na biblioteca e que de lá iria para a faculdade.
Esperei ele em um ponto depois do que eu descia para ir para casa. Entrei no carro dele e dali fomos para o Motel, conversamos no carro, ele passava a mão no meu corpo e eu por cima de sua bermuda, estava louca pra chupar ele ali mesmo.
Ao chegarmos no motel e entrarmos no quarto ele tirou minha roupa de forma violenta, ficou todo nu e começou a me acariciar, elogiava minhas curvas, minha boca, minha pele, meus cabelos. Aquilo alimentava meu ego, meu instinto, afinal quem não gosta de elogios?
Ele resaltava nossa diferença de idade, sempre me colocando como ninfeta, como putinha e no começo achava que eu seria somente dele ( deixei claro nesse primeiro encontro que isso não aconteceria).
Fizemos sexo de forma intensa, ele me batia, me usava, me fodia com força, me beijava e me mordia com muito tesão. Me tocava como poucos embora eu tbm não conseguisse abandonar os que não me tocavam como ele.
Mesmo tendo sido iniciada no bdsm por um dominador eu sentía necessidade da dor nos encontros que tive com outras pessoas.
Os nossos encontros eram frequentes e a cada encontro eu conhecia mais dele, falava da família e eu não sentia remorso ou culpa alguma por estar "destruindo um relacionamento".
A culpa que eu sempre carreguei foi sempre aliada a mim, nunca ao que eu estava fazendo aos outros.
Meses depois começamos a nos descuidar com relação as mensagens e a mulher dele começou a desconfiar que ele estava tendo um caso.
Ela chegou a me ligar, me xingar e eu não falava nada, apenas ria e meu lado sombrio ficava descontrolado com essa situação e meu ego só faltava usar uma coroa de tão poderoso que se sentia.
Mesmo assim mantivemos os encontros e só tivemos uma pausa de aproximadamente um mês pois eu havia começado a namorar.
Ao todo foram 2 anos e um mês tendo um caso com ele onde só terminamos quando conheci meu dono.

Querido Diário: Revelações de uma NinfomaniacaOnde histórias criam vida. Descubra agora