capitulo 08.

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P.o.v pedro.

-vaza.- expulso uma qualquer que acabei de comer.

-mais já amor? Queria mais.- mas que intimidade é essa?.

-não me chame de amor, pega o dinheiro e vaza.- visto minha roupa, jogo 500 reais em cima dela.

-qualquer coisa me liga gato.- concerteza não irei ligar, a piranha sai do meu apartamento.

Tomo um banho, visto uma roupa qualquer, depois de passar perfume, pego meu relógio, carteira no bolso, e agora preciso beber.

Vou para o bar do meu amigo.

-iai cara, vai querer o que hoje?- pergunta meu amigo Diego.

-por enquanto apenas uma cerveja.- ele me olha surpreso.

-cerveja? Tem certeza? Não vai querer algo mais forte? Você ta normal cara?- riu.

-quero começa com o básico.

-então tá.- ele me traz uma cerveja.

Olho em volta do bar, meus olhos param em uma mulher, não sei por que, mais começo a observa-la, ela é loira, linda, sinto um arrepio percorrer pelo o meu corpo.

-se encantou pela a loirinha ali da sofrencia?.- pergunta rindo.

-você a conhece?.

-não, é a primeira vez que a vejo aqui,  ela está tão bêbada que começou a falar para mim que nem um homem presta.- começo a rir, é completamente ao contrário, são as mulheres que não presta, elas que tem o prazer de iludir e de nos fazer sofrer.

Meu olhar volta para a loira que parece está chorando, começo a sentir algo que não sei explicar, é como se eu quisesse ir consola-la, ela é como uma Rosa delicada.

Balanço minha cabeça, mais que merda é que eu tou falando?.

Desde quando eu sinto pena das mulheres?.

-meu amigo, traga a bebida mais forte que tiver, essa cerveja concerteza não me caiu bem.

Permita-se amar. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora