capitulo 30.

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Thiago.

-eu já estou cansada de ouvir vc falando nessa tal de Beatriz, oque ela tem que eu não tenho? Me diz.- ela sobe em cima do meu colo.

-eu a amo.- ela continua desabotoando minha camisa.

-ama? Vc não ama nem a se mesmo.

-eu amo o corpo dela, diferente de você, ela se garante.- ela sair de cima do meu colo.

-vc não presta, eu te odeio cara.

-me odeia?- riu- todas me amam.

-todas menos a "Beatriz".

-ela ainda me ama, eu sei disso.

-te ama tanto que já esta com outro.- ela rir vendo algo no celular, logo ela me mostrar uma foto da Minha mulher com um homem segurando minha filha.- parecem uma família feliz, ela te esqueceu cara, vc perdeu.

-vagabunda, ela não tinha o direito de sair com outro homem.

-concerteza ele já provou da sua "mulherzinha"- ela rir.

-isso não vai ficar assim, ela vai se arrepender, ela não tinha o direito de dormir com outro.

-claro que ela tinha o direito, ela não tinha, ela tem, a vida é dela e ela dar pra quem ela quiser.

-cala a boca.

-vc não manda em mim.

-mando não?- aperto o seu braço e a jogo no chão.

-VOCÊ É MALUCO, DOIDO, PRECISA DE TRATAMENTOS PSIQUIÁTRICO.- ela gritar.

-vou te mostrar quem é o maluco.- levo ela pro quarto é hora do show.

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-vc não presta Thiago.- ela veste sua roupa.

-eu sei, agora vamos ao que interessar, eu quero que vc faça um favor pra mim.

-por vc, eu faço tudo que me pedir...

Beatriz.

Como eu amo ouvir o som do mar.

Depois de uma briga com o pedro, eu finalmente consigo ficar de biquíni na praia.

Vinhemos apenas o pedro,eu o jake a paty e a raquel, o resto ficaram na casa.

- vai ficar com essa cara emburrada até quando?.

-até vc por uma roupa.

-pedro, estamos na praia, se vc não sabe mais na praia as mulheres ficam de biquíni e os homens de short.- nem louca que eu iria deixar ele ficar de sunga na praia.

-loirinha, essa visão do seu corpo é só minha, não quero ver esses arrombados olhando pra vc.

-desculpa atrapalhar a quase "dr" do casal, mais eu e minha amiga vamos dar um mergulho.- o pedro bufa e a raquel me puxar para irmos pro mar.

Pedro.

Observo minha loirinha no mar, encaro alguns arrombados que estão olhando para minha mulher, ela tinha que vim com um mini biquíni?

-aquela loirinha que esta perto daquela ruiva é alguma coisa sua?- um cara que trabalha na barraca pergunta.

- sim, por que?- pergunto sério.

-desculpa pelo oque eu vou falar, mais ela é mó gostosa oh, e aquela outra que está tirando fotos com aquele pivete, delicinha.- quem ele pensar que é pra fala assim da minha namorada E da minha irma? é hoje que esse arrombado morrer.

Beatriz.

-amiga olha aquela multidão ali.- ela aponta para uma multidão que se formou perto da barraca em que estávamos.- olha ali não é a patricia gritando?.

- meu deus, oque será que esta acontecendo?- me bate um desespero, saiamos de dentro da água e fomos praticamente correndo até lá.
- pedro por favor paraa.- grito ao ver ele espancando um Homem.

O jake e alguns homens tentam separar a briga.

- seu filho da puta.- o cara com a cara toda deformada de sangue fala.

O pedro se soltar dos cara que estava segurando ele e vai pra cima do homem.

-Pedro já chegar.- falo chorosa, ele para de bater no homem e se virar para mim.

-vamos para casa.- ele sair andando, eu o acompanho.

-oque aconteceu?- sussurro para paty.

-um cara falou algo para ele e de repente eles começaram a briga.- ela fala soluçando.

-oque o cara falou?.

-eu não sei.- eu a abraço.- já passou.

-eu fiquei com tanto medo, eu não gosto de brigas.

eu e as meninas estavamos atrás e o jake e o pedro andando na frente sem nem sequer olharem para trás.

assim que chegamos na casa, o pedro sobe sem fala nada.

-mais já? Voltaram tão cedo.- fala minha mãe.

-aconteceu um barraco daqueles tia.- a fofoqueira da raquel abre o bico.

-que barraco?- dona reh pergunta.

-conta tudo bixa.- júnior fala.

-eu não sei direito o que rolou, eu estava no mar com a Beatriz quando derrepente eu olho em direção a barraca que estavamos e vejo uma multidão, tinha polícias, repórteres.- inventar.- quando chegamos perto tinha dois caras brigando, parecia que estavamos em um ringue de box, era sangue para um lado, socos para o outro, a música começa a tocar, din,din,din,din,din.- eu começo a rir da raquel.

-não foi nada disso que aconteceu.- eu os conto a verdadeira história.
-agora eu vou lá fala com o pedro.

Permita-se amar. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora