capitulo 22.

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Depois de sair daquela maldita empresa vou para uma lanchonete.

-tudo bem?- um cara alto bonito pergunta.

-to com cara de quem está bem?- não queria ser ingnorante.

- deixa eu adivinhar, está assim por causa de algum homem? Esses homens de hoje em dia só nos dar trabalho.- ele coloca a mão na cabeça e balança negativamente.

-desculpa perguntar, mas você é .....- ele me interrompe.

-sim, sou gay.- ele se senta na minha frente e começamos a conversar.

Ficamos conversando, ele é muito legal, divertido, engraçado, ele me contou tantas coisas que até me fez esquecer o porque de eu está com raiva.

- você já pensou em ser palhaço?.

- ai mona, eu já pensei, mais no circo não deve ter homens lindos, gostosos e sarados, e você miga já pensou em ser modelo?.

-modelo não é minha praia, eu curto dança.

-Ai mentira você dança?.

-sou professora de dança.

-aimeodeozuuuuuuuu eu amo dançar .

-que tal iamos em uma balada hoje?.

-balada, homens gostosos, cerveja, homem,música, ai eu topo.

Depois de eu salvar o contato dele, ele me leva para minha casa.

-eu vou te apresentar minha filha.- entramos  na minha casa, onde encontro a minha filha dançando mais a raquel, mais é muito fofa meodezo.

-essa é sua filha? Mais que dançarina lindaaaaaa meodezooo.- ele fala.

A raquel desliga o som.

-quem é esse?.

- eu sou o Júnior, amigo da Beatriz.

- prazer, sou a raquel.- ela estica a mão, mais o junior puxa ela para um abraço.

Minha filha vem andando até a mim e eu a coloco nos braços.

-esse daqui é o tio júnior meu amor.

- titio já ama essa bolotinha.- ele começa a fazer umas caretas engraçada fazendo a bia rir.
- agora liga esse som, e vamos dança até o chão monas.- a raquel liga o som  e os dois começaram a dançar, eu me sento no sofá mais a bia e começo a rir deles dois.

Permita-se amar. (Concluida)Onde histórias criam vida. Descubra agora