Верховая езда # Riding the Puzzle

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Acho que chegou a hora de colocar os pingos em alguns Is dessa fic não acham? Esse capitulo veio para que tudo se encaixe de uma vez.

Quero agradecer a todos por nosso 8K e desejar boas vindas aos novos leitores. Sem mais delongas.

Boa Leitura!!!

                                                                     #ABE#

Depois da viagem que fiz pra Rússia, sempre tenho a sensação de ter deixado algo escapar. Após retornar para a Turquia, tive reunião em cima de reunião e isso pelo menos me ajudava a esquecer aquela pequena patinadora cuja imagem me era familiar, mas nunca entendi o porquê.

Um dos meus navios estava chegando e tinha que inspecionar de perto, mas tive um contra tempo quando um dos investidores me solicitou que retornasse a Rússia para rever um dos contratos. Quando pedi para a Tatiana ir com o Adrian achei que ela iria se o pôr, já que ela gosta de se manter a frente dos seus negócios, foi até uma surpresa vê-la aceitar tão rápido.

Fiz os últimos ajustes e informei aos Taiwaneses que minha esposa e filho iriam me representar. Após tudo pronto, Tatiana e Adrian saem rumo ao aeroporto. Tinha organizado tudo para que meu jato estivesse pronto antes da partida deles.

Depois de um tempo no escritório organizando as papeladas para autorizar a chegada do meu novo navio, saio em direção ao meu quarto, tomo uma ducha rápida e desço. Antes que possa chegar na sala de jantar, paro no meu frigobar, pego meu licor e o tomo em um só gole. Ele desce queimando, mas logo sinto meu corpo relaxar.

Quando finalmente o jantar é servido, eu me sento a mesa e fico olhando as cadeiras vazias. Entre uma garfada e outra me vem uma lembrança de quando estive com Janine em Capadócia, nos tínhamos acabado de sair do passeio de balão, fomos em direção a um restaurante e como estava calor, pedi para que nos servisse um Dorduma, um típico sorvete turco. Essa lembrança me fez sorri, lembro da cara que Janine fez quando o garçom trouxe o tal sorvete com garfo e faca, ela só não sabia que esse típico sorvete era duro.

 Essa lembrança me fez sorri, lembro da cara que Janine fez quando o garçom trouxe o tal sorvete com garfo e faca, ela só não sabia que esse típico sorvete era duro

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No dia seguinte, acordo atordoado com a lembrança de Janine na última noite que nos vimos. Ela estava se despedindo de mim, com lágrimas no rosto, justamente com as mesmas roupas. Mas o que me deixou de coração acelerado e chamando seu nome pelo quarto, foi que ela pegou o único presente que eu tinha li dado, arrancando-o do seu pescoço antes de sair correndo.

Tudo aconteceu rápido, ela pegou o Nazar que eu tinha dado a ela, jogou em meu peito e disse adeus. Fico sentado na cama olhando para os lados antes de me levantar. Nunca tinha sonhado dessa forma como se tudo fosse real, como se o destino tivesse me colocado novamente em sua frente.

Vou direto para o banheiro e demoro com o jato frio em meu rosto. Saio do banho e me visto rápido, preciso resolver algumas pendências antes de ir para mais uma reunião com os portugueses. Enquanto desço as escadas, pego meu celular e começo a ler as noticias locais e internacionais.

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