Rose Hathaway uma adolescente que encontrou na patinação um refúgio depois que teve que sair dos Estados Unidos para morar na Rússia.
Aos 16 anos tem seu primeiro teste pra fazer parte de uma grande equipe de patinação no gelo onde terá que enfretar...
Olha quem está de volta???? Devido á grande demanda de comentários e curtidas, ficamos extasiados e publicamos aqui mais um capítulo. Também se deve a comemoração dos 10 K que alcançamos. Queremos aqui agradecer a vocês por essa vitória. Vamos de leitura.
#Rose#
Assim que entrei, peguei o primeiro que estava logo atrás da coluna e fui no mano a mano, pois percebi que este tinha basicamente meu tamanho,sem demora o deixei inconsciente com um belo cruzado de direita.
Assim que entrei para a sala de estar percebi que estava em sérios apuros, eles se organizaram em meio circulo tentando cobrir todas as possibilidades de ataques, tentei pegar minha arma sendo desarmada em seguida, não pensei muito e fiz o que havia sido treinada pra fazer.
Comecei a me defender e atacar sempre que possível, percebi que causei machucados em dois deles o deixando menos ativos mas ainda sim, estavam dando cobertura. Após um tempo, consegui desarma um deles e atirei em seguida, comecei a eliminar oponentes e desta forma sair logo disso, mas não foi como imaginei.
Assim que vi uma brecha naquele paredão, tentei alcançar o quarto de segurança que estava próximo de onde estava nosso embate, mas estava machucada em minha coxa direita me fazendo cair no processo, logo um cara de aparência sombria apontou uma arma contra minha cabeça me fazendo parar.
Eu sabia que eles iriam me imobilizar uma hora ou outra, o problema agora era que eu estava lesionada e com dores em vários lugares, apenas o meu colar e o rastreador no carro seriam minhas únicas saídas a partir de agora.
O homem que estava apontando a arma pra minha cabeça, deu algum tipo de comando para os demais e nesta hora aproveitei para desarmar um que estava a minha direita, porém quando tinha conseguido meu objetivo, eu recebo uma pancada forte na cabeça e tudo fica escuro de repente e apago.
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Eu aos poucos fui despertando com uma enorme dor de cabeça e só sabia que estava dentro de um carro, pois haviam colocado um capuz em minha cabeça, com isso, tratei apenas de ouvir os sons e as conversas, talvez desta forma poderia deduzir para onde estavam me levando.
Foi possível perceber que estávamos mais ao norte devido o sentido que o carro fazia, e pude isolar alguns sons que eram bem característicos dessa área, era uma área cheia de galpões e depósitos de empresas e industrias, se o local onde eu iria ficar não fosse próximo de nada que viesse a bloquear os rastreadores, seria fácil me achar.
Tentei ver se conseguia me soltar mas acabei foi ganhando um soco que me apagou em seguida. Nem imagino a quanto tempo fiquei ali desacordada apenas tentei resistir ao jato de água que foi direcionado a mim, assim que pararam respirei com dificuldades e ouvi uma voz macabra e sem emoção alguma vindo de uma mulher loira e acompanhada de um senhor não menos assustador, mas que me leva a pensar em pesadelos de uma sexta feira 13. A tal mulher se referiu a mim como ratinha, que encantador da parte dela ser tão meiga comigo.
