Catharina
Não lembro de quase nada, é até engraçado pareço estar com sintomas humanos. Senti que estava sendo carregada por alguém, fui me recompondo quando me recuperei, muitas pessoas estavam em minha volta, ouço vozes dizendo:
- Não acredito, ela conseguiu.
- Ela é louca.
- Basta! todos aos seus afazeres, agora.
Era a voz do meu avô, gritando. Concerteza ele deve estar uma fera. Sentei-me e logo minha avó me deu um abraço.
- Minha netinha, estou tão feliz tive tanto medo de dar tudo errado.
- Você é uma irresponsável, como um "ser" de quase dois mil anos não amadureceu ainda? - disse meu avô.
- Meu querido, temos personalidades e conceitos diferentes, você sabe disto!
Para evitar mais desavenças então, levantei é fui me repousar, deixando os dois discutirem, era engraçado. Cheguei ao meu quarto, fui para a varanda pensar um pouco, o sol me tocava nunca me senti tão livre é tão feliz. Observava as árvores as flores, é imaginava o que minha mãe é meu pai diriam. Logo escutei a porta bater.
- Posso entrar?
- Entre vovô.
Meu avô me olhava com raiva, mais seus olhos brilhavam ao mesmo tempo.
- Cathie só vim falar que estou orgulhoso de você, apenas isto minha neta.
- Dei um sorriso é um longo Abraço no meu avô, conversamos muito é disse que logo voltarei a estudar, ele olhou meio desconfiado mais aceitou.
- Cathie você é teimosa fazer o que.
Me deu um beijo carinhoso é saiu.
Peguei meu carro é então fui olhar uma escola. O castelo ficava perto da cidade, mas o castelo do meu avô, não era tão antigo, era bem moderno, afinal tinha que disfarçar, vampiros não existem. Eu soltei um sorriso com meu pensamento. Logo fui observando a cidade, as pessoas tendo suas vidas normais, eu realmente estava feliz. A escola "Fox" é interessante, então decidi que ali mesmo irei estudar. Com muita conversa o diretor me aceitou, falando que eu teria que conseguir as notas do 1 bimestre, e fazer uma prova, acertei tudo com ele é logo já estava animada para meu primeiro dia de aula. Entrei no carro é lembrei-me que tinha que trocar meu guarda-roupa, afinal agora sou uma menina normal, fui á várias lojas comprei tudo que necessitava, voltei para casa estava cansanda. Quando entrei em meu quarto senti sono, era tão estranho isto, vampiros não dormem, ás vezes eu dormia, eu já perguntei várias vezes ao meu avô, ele sempre fica calado e respondia: - Ora cathie, o mundo está sempre evoluindo, os homens, até vampiros, vai saber.
Sempre achei estranho as resposta do meu avô, mais nunca me preocupei. Então adormeci, sonhei que um garoto moreno claro, me salvava de um penhasco, eu estava quase caindo, então ele me segurava. Seus olhos eram verdes, seu corpo era bem sarado, seus cabelos pretos lisos que chegavam até os olhos. Estranho me causou medo. Acordei assustada com minha avó me chamando.
- Chatie, acorda você vai se atrasar querida, você dormiu novamente? - Disse preocupada
- Ah sim, vovó, tinha quase um mês que não acontecia isto.
Dei um pulo rápido da cama, me arrumei é fui para a escola. Entrei na sala é todos ficaram me olhando, dei os ombros não me importo. Mais queria algumas amizades, se bem que é perigoso, afinal eles poderiam descobrir. Sentei-me na cadeira, quando o professor entrou, é logo atrás dele entrou um garoto que logo reconheci ' Sim, era ele', o menino do sonho, ele ficou parado me olhando assustado, mais ao mesmo tempo curioso. Não sei o que me deu, eu sorri para ele, mas ele continuava parado me olhando, veio então em minha direção é sentou-se 3 cadeiras atrás de mim. Senti uma sensação estranha, senti meu coração na garaganta, nunca tinha sentido isto. Catharina? escutei meu nome e fiz um gesto com a cabeça respondendo sim, o professor me apresentou para a sala, é sentei alguém me encarando. Porque este menino estava em meu sonho? Nunca tinha o visto, ele esta me irritando já, alguma coisa está errada.
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CATHARINA
VampireAno de 3040 é a humanidade ainda não conseguiu evoluir. Catharina neta de Arthur é de Valentina, tenta ao máximo se educar é aprender ás leis da sua linhagem. Os vampiros sempre existiram, e graças ao avó de catharina que a humanidade nunca soube de...