Capítulo 1 - Desordem

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Olá a todos!
Informações sobre a fic antes de lerem, para se situarem:
- O All Might não tem aquele ferimento que diminui o seu tempo de ser um herói
- Logo não se encontrou com o Izuku
- Já que ao não ter esse ferimento não foi para a U.A. para ser professor já que não tinha pressa para encontrar um sucessor
- E com isso acho que vocês se situam e deduzem algumas coisas certo?
Boa Leitura!

O único som que se fazia ouvir naquela noite fria, e praticamente deserta, eram os passos de corrida de alguns heróis profissionais, que estavam numa perseguição de uma única pessoa

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O único som que se fazia ouvir naquela noite fria, e praticamente deserta, eram os passos de corrida de alguns heróis profissionais, que estavam numa perseguição de uma única pessoa. Essa pessoa parecia fisicamente ser um estudante, mas era alguém perigoso, e os heróis estavam cientes disso, pois não seria qualquer pessoa que sozinha iria conseguir entrar numa agência de heróis e ferir grande parte dos heróis que estavam no terceiro e segundo andar. Essa pessoa tinha sido avistada quando já se encontrava no primeiro andar e ao perceber isso tinha tentando fugir, por essa razão os heróis que não estavam feridos, e possuíam peculiaridades mais ofensivas, tinham ido atrás dele, pois não iriam perdoar quem tivesse ferido os seus companheiros.

A pessoa não estava muito longe dos heróis, e ao perceber isso entrou num beco, os heróis não pensaram duas vezes, mesmo que fosse alguém perigoso eles estavam em maioria, se tivessem de lutar acreditavam que iriam conseguir vencer.

Ao entrarem no beco viram essa pessoa de costas para eles a encarar um poste, a luz do poste apagava por uns segundos e voltava a acender, ameaçando fundir-se a qualquer momento, e era a única luz que iluminava o local.

– Não tens escapatória! Entrega-te! – Disse um dos heróis com uma voz autoritária, dando um passo em direção à pessoa, que mesmo após ouvir a voz permaneceu imóvel.

O herói, já impaciente deu mais um passo, sendo acompanhado dos outros heróis, e foi ai que a pessoa se virou lentamente na direção deles. Eles puderam ver que a roupa da pessoa estava manchada de sangue, assim como as suas mãos e parte da cara, mas a pessoa sorria, um sorriso macabro que fez um arrepio percorrer nas espinhas dos heróis presentes, e acompanhado do sorriso os olhos vermelhos do sujeito pareciam ter paralisado os heróis que não conseguiam desviar o olhar da pessoa à sua frente.

– Uma... criança? – Sussurrou um dos heróis que estava mais afastado ao perceber que a pessoa à frente deles, era sem qualquer tipo de dúvidas, um estudante.

– Não pensei que estivessem tantos heróis na agência a esta hora da noite. – Observou o estudante, sem desfazer o sorriso, a sua voz era doce e amável, o completo oposto da sua aparência. – Não importa... Vamos acabar com isto. – Disse inclinado um pouco a cabeça para um lado e aumentando o sorriso.

Alguns heróis estavam paralisados, e outros posicionaram-se prontos para atacar. A pessoa em questão tirou algumas lâminas dos bolsos do casaco e assim que a luz do poste falhou, num movimento rápido e preciso, atirou as lâminas em direção aos heróis, ouviu-se um grito de dor coletivo e a luz voltou, os heróis que não tinham sido acertados olharam para os companheiros, as lâminas tinham atingidos locais estratégicos nos braços e pernas, e os heróis atingidos estavam caídos no chão a gritar com a dor profunda e repentina.

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