i'm not gay! ° minsung 1 Book

⃟❑࿆ᘓ⇴ 5.4

       Minho havia pego o celular do mais novo, conseguiu descobrir a senha muito rápido, e sim, ele mentiu para a menina. Jisung estava dormindo, e Lee iria sair pela janela, não queria encarar a família de Jisung. O garoto pulou, ligou para Yukhei e foi embora, nem ligando para a confusão que deixou para trás.

      Han acordou com Somi o chamando, a voz um tanto falha, como se estivesse chorando, e ela estava. Limpou suas lágrimas, chamando o mais novo com uma mão. Jisung resmungou mas se levantou, uma dor de cabeça horrivel, e foi seguindo a Jeon. Parou na sala, Mark e Jeongguk estavam sentados na cozinha, ambos com olheiras, e aquilo estava preovupando Jisung.

— Han, lembra de quando conversamos sobre eu poder perder sua guarda para a tia Sayo? — perguntou Mark, a voz calma. — Parece que estamos quase chegando a esse ponto.

  Jisung armou uma carranca, então espalmou suas mãos na mesa.

— Eu não vou morar com ela, é longe, hyung, eu não conheço o ocidente, eu não quero ir. — Sung alegou, suas veias agora mais expostas, estava começando o dia da pior maneira possível.

— Nós três tentamos falar com o advogado, fica difícil ter a sua guarda se os três são muito jovens, e se não damos conta de sua situação escolar. — Somi disse baixando seu olhar para o histórico escolar de Han na mesa.

— Levou três advertências mês passado, ficou depois da aula na retenção uma vez, suas notas caíram bastante, não vai mais no psicólogo do colégio tem três meses. — Jeongguk disse com um olhar reprovador. — Jisung, para eles tirarem você de nós é rapidinho, e você não coopera quando esquece de dizer que vai a boates ilegalmente.

Disse jogando o panfleto que Han havia guardado na noite anterior.

— Sayo está lutando por sua guarda, e queremos deixar claro que você vai ter que dar seu melhor, por um mês, foi isso que o advogado nos deu, um mês para resolver seus problemas. — Tuan disse com o olhar baixo, subindo para a face do moreno com um tom nublado.

Han engoliu seco, afirmou com a cabeça e voltou para seu quarto, pegou seu celular e discou o número de Shuhua.

— Hua? — se pronunciou assim que atenderam.

— Não, Felix. — o australiano respondeu rude. — Ela não quis te atender Jisung.

— Por quê? — perguntou confuso.

— Ela está ocupada cuidando de Hyunjin, e você? Minho continua na sua cama enquanto você toma banho? — ironizou o rapaz zangado.

— Oi? — Han estava confuso.

— Vai por sua cabeça no lugar Jisung. — Felix disse antes de desligar o telefone.