⃟❑࿆ᘓ⇴ 6.4

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        VOLTEI GALERIS, NÃO ME MATEM!

    voltei e finalmente im not gay ganhou uma capa, eu fiquei DESDE 00:00 NA CAPA, vendo tutorial, tristissima história.

mas, vamo ao capítulo, boa leitura babe!

   PS: eu to melhor da queda da escada, agradeço a quem me deu apoio!

        

       Han arqueou as sobrancelhas assim que ouviu a voz de Taehy lhe chamar, ah, ele estava em seu quarto arrumando suas coisas, iria apenas passar na casa de Yuqi, ao que parecia, iriam fazer uma noite de filmes. Claro que quando Shuhua soube, se ofereceu para fazer companhia, e nisso veio Felix, e junto dele veio o resto do grupo. Jisung esperava mesmo não ver Hyunjin, eles não se falaram desde a noite retrasada.

         Quando Somi chegou pela manhã, chegou fazendo barulho, e isso acordou os garotos, que ficaram um tempo encarando um ao outro, admirando cada detalhe do rosto alheio, até a Jeon abrir a porta do quarto. Como a irmã protetora que era, agarrou Han pela orelha, o que seria uma cena bem hilária se não tivesse sido dolorida. Hwang teve uma longa conversa com ela, mas pareceram se resolver rapidamente, e nisso, o rapaz tomou café com eles, beijou Jisung por mais três vezes no quarto do mais novo, na cama do mesmo, ameaçando querer repetir a dose da noite anterior. Mas ele teve que ir, e ele foi, pareceu ser mais que um simples "tchau", porém Jisung não queria pensar naquilo.

— Ah, tem um garoto querendo falar com você, huh, um loiro baixinho. — seu cunhado apareceu na porta do quarto, e o rapaz travou o maxilar, sabendo quem era. — Mando ele embora, hum?

— Não precisa, eu mando. — disse com um sorriso simples, pegado sua bolsa pequena para ir direto para a casa da chinesa.

     Desceu as escadas apressado, as moedas pulavam nos bolsos das calças pretas, que exibiriam seu belo traseiro apertado contra o tecido se não fosse pela blusa moletom branca que usava, bem maior que ele, por ser de Jeongguk.

    Respirou fundo bagunçando seus cabelos negros assim que viu a porta aberta, Lee Minho parado, braços cruzados, expostos pela regata negra que usava, calças jeans, semblante sério. Jisung se aproximou indiferente, mas franziu o cenho ao perceber um corte artificial no supercílio do menino, e perceber algimas olheiras no olhar belo de Minho.

— Quem é? — perguntou Jisung com a voz firme.

— Está cego por acaso? Sabe que sou eu, Jisung. — resmungou rolando os olhos.

— Não, preciso saber com qual de você eu estou falando sabe? Sua dupla personalidade fode com tudo. — negou com a cabeça rindo sem graça, então foi caminhando, pedindo para que o menino lhe seguisse até a garagem, onde ficava sua moto, que ganhou do namorado de Somi. — Pode falar o que quer? Tenho um compromisso.

— Queria que soubesse, que livrei a barra do seu namoradinho ontem. — disse em tom baixo. — O garoto da boate foi atrás dele, eu estava por perto, ajudei Hwang.

— E? — perguntou Jisung com falta de interesse. — Quer os parabéns Minho? Parabéns novo heroi do mundo, Super Lee Know! — forçou um ânimo na voz, zombando totalmente com o garoto loiro.

— Até quando vai ficar me tratando assim? — perguntou encarando o mais novo. — Sério, você me trata assim pelo motivo de me odiar? Ou me trata assim para não me desculpar, e no outro dia estar em meus braços?

 i'm not gay! ° minsung 1 BookOnde histórias criam vida. Descubra agora