PAIXÃO IRRESISTÍVEL - NOVA EDIÇÃO

Paixão Irresistível - Capitulo 3

Beijos em todas!!!

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UMA SEMANA DEPOIS...

Conforme os dias se passaram Beatriz se empenhou em buscar por Guilherme nas redes sociais e em muitos outros lugares mais parecia que não era possível encontrá-lo. Sonia durante toda aquela semana teve que ouvir de sua amiga o quanto ela estava empenhada em buscá-lo e isso já estava a irritando fazendo com que ela não atendesse ao telefone muitas vezes ou até mesmo negando as suas visitas estava cansada do assunto "Guilherme".

Naquela manhã Beatriz corria no calçadão empolgada com suas musicas, mas ao olhar para um dos quiosque sorriu diminuindo o ritmo não podia ser verdade que o destino era assim tão imprevisível e tinha o colocado ali em sua frente depois de tanta procura. Parou e caminhou até ele o chamando.

— Guilherme? — estava ansiosa e podia se vir em seu rosto.

Guilherme se virou tentando se lembrar de onde conhecia aquela voz e assim que seus olhos se encontraram com os dele disse com calma.

— Oi, eu mesmo, e você é?

— Não está lembrado de mim? — falou com o coração acelerado e ele a olhou bem.

—Hum, seu rosto é familiar mais não me lembro de onde, você pode me aclarar de onde nos conhecemos? — falou todo educado com ela.

Beatriz se aproximou mais dele com um sorriso no rosto.

— Shopping! Você se esbarrou com minha amiga duas vezes em um mesmo dia, lembra? —

Guilherme buscou em sua memória e não precisou de muito para que ele se recordasse delas e principalmente de Sonia.

— Mais é claro, Beatriz, não é mesmo? — sorriu.

— Isso, você é bom de memória! — fez charme mesmo com ele não tendo a reconhecido de cara assim colo ela o reconheceu de longe.

Ele riu do jeito dela.

— Que isso como eu poderia esquecer aquele dia, e sua amiga como esta? — seu interesse era totalmente em Sonia. — Não esbarrou em mais ninguém não né? — os dois riram juntos.

— Que eu saiba não! — fez um gesto com as mãos toda eufórica por estar ali na frente dele e perguntou logo. — O que você vai fazer no sábado a noite?

— Bom que eu saiba ainda nada, mais porque a pergunta? — falou todo curioso vendo ali uma possível chance de ver Sonia.

— Bom é que eu vou dar uma festa no sábado e queria saber se você não gostaria de ir? — tinha planos e os queria colocar em pratica.

Guilherme sorriu largamente era a sua chance e ele não iria desperdiçar.

— Mais é claro que eu vou! — seus pensamentos voaram em Sonia no mesmo momento.

Beatriz comemorou mentalmente e com um lindo sorriso para ele.

— Que ótimo então, me passa seu telefone assim te passo o endereço e a hora que a festa vai começar. — entregou o celular para ele estava radiante.

Guilherme pegou o celular anotou seu numero e entregou a ela com um sorriso educado a olhando. Para Beatriz era como se ela fosse uma adolescente encontrando seu primeiro amor.

— Posso te fazer uma ultima pergunta?

— Claro que pode! — sorriu mais.

— Posso levar um amigo comigo? Assim não vou me sentir tão sozinho.

— Mais é claro que pode. — poderia levar a família toda se ele quisesse que ela não ligaria, o queria na festa e o teria.

— Ótimo! — não podia esperar pelo sábado. — Bom agora vou indo pois tenho que trabalhar ainda.

— Então depois te mando o endereço e o horário da festa! — se aproximou mais dele e o beijou no rosto.

— Eu vou ficar esperando! — sorriu mais para ela. — Tchau e até sábado.

— Tchau. — ele saiu e Beatriz ficou observando ele se afastar e quando ele estava longe ela falou para si mesma como uma adolescente. — Ai nem acredito que ele vai à minha festa, é nessa festa que eu vou me dar bem! — sorriu mais ainda e saiu dali.

Mas o que Beatriz não sabia era que o interesse de Guilherme era exclusivamente em Sonia e enquanto caminhava para seu carro ele dizia para si mesmo.

— Nem acredito que vou ver aquela linda mulher novamente, chega logo sábado! — era um conquistador e queria aquela mulher para ele.

Cada um seguiu seu caminho e Beatriz não via a hora de chegar sábado, não iria contar a Sonia tinha percebido o modo como ela tinha ficado todos aqueles dias e iria guardar segredo.

(...)

SÁBADO...

Quando o relógio marcou oito da noite Beatriz já estava pronta e tão ansiosa pela chegada de Guilherme que nem conseguia parar em um mesmo lugar e nem tinha se dado conta que Sonia também não havia chegado ainda, mas ela não era importante naquele momento e sim Guilherme. Com o passar dos minutos Guilherme chegou observando a tudo era uma linda casa e se via que ela tinha muito dinheiro e agradeceu mentalmente a Deus por estar bem vestido em sua camisa azul bebê e um blazer por cima azul marinho e um sapa tênis.

Beatriz quando o avistou quase correu a seu encontro, ela vestia um vestido longo preto sem muitos detalhes e cabelo preso feito coque. Sorriu para ele e disse:

— Olá... Que bom que você veio! — o cumprimentou com um beijo no rosto.

— Oi Beatriz, que isso, obrigado você por me convidar, a propósito esse é meu amigo Fernando. — apresentou os dois.

— Muito prazer Fernando. — o cumprimentou também com um beijo no rosto.

— O prazer é todo meu, Beatriz. — falou todo educado com ela.

— Vamos entrar e fique a vontade a casa é de vocês, querem beber algo?

— sim queremos. — Guilherme e Fernando responderam no mesmo momento.

— Vou providenciar algo pra vocês, só um momento! — saiu para pegar as bebidas depois que eles assentiram.

Guilherme esperou que ela fosse e olhou ao redor para ver se encontrava quem ele queria e Fernando o olhou rindo.

— Está procurando quem meu camarada?

— A mulher de quem eu lhe falei lembra? — o olhou por um momento.

— Claro que eu lembro mais eu pensei que era essa que nos recebeu, porque ela também é muito gata. — sorriu todo safado e Guilherme o acompanhou.

— Não rapaz, a mulher de quem eu lhe falei da de 10 a 0 nessa que nos recebeu! — suspirou somente de lembrar.

Ele olhou novamente ao redor e seus olhos foram a porta e no mesmo momento Sonia entrava e ele ficou de boca aberta a mulher não podia estar mais bonita. Sonia vestia um longo num tom meio azul escuro com uma fenda que ia ate a coxa dela, os cabelos presos e um lindo sorriso no rosto acompanhava sua belíssima entrada. Fernando olhou o amigo paralisado e olhou na direção em que ele olhava e disse sem acreditar em tamanha beleza.

— É ela?