PAIXÃO IRRESISTÍVEL - NOVA EDIÇÃO

Paixão irresistível - Capítulo 50

Mais um bebês, espero que gostem!!!

O dia amanhece e Eduarda sai de casa cedo estava decidida a ajudar Guilherme, ela chega ao apartamento dele; toca a campainha e ele abre com um copo de Whisky na mão.

— Bebendo uma hora dessas Guilherme, o que é isso?

— Entra! — ela entra e eles sentam no sofá. — É só uma dose eu preciso!

— Tudo bem que você precise, mas não agora, agora você precisa estar sóbrio pra me ouvir! — ela tira o copo dele. — Vamos conversar?

— E sobre o que posso saber?

— Sobre você e minha filha! — ele a olha meio assustado...

— Dona Eduarda me desculpa, eu gosto muito da senhora, mas eu não quero mais falar sobre a Sonia! Chega eu estou cansado de ser usado.

— Mais bem que você gostou de ser usado né!

Ele abaixa a cabeça envergonhado.

— Quem não gosta de ser usado pela pessoa que ama?

— Você disse a minha filha que não quer mais nada com ela e que é pra ela te esquecer! — falou inconformada. — Logo agora que você estava no caminho certo?

— Caminho certo? Ela só estava me usando.

— Meu bem, entenda que ela te ama só não assume!

— E enquanto isso ela me usa e eu fico como?

— No momento fica quieto, não leva o Pedro lá em casa e fica na sua! Ela vai estranhar e começar a ficar nervosa, eu conheço a minha filha e depois de duas semanas você leva o Pedro e a chama pra jantar e... — ela começa a contar seu plano. — Posso contar com você?

— E se no final não a tiver pra mim?

— Ai eu serei a pior mãe do mundo que só jogou contra a felicidade da própria filha, e se você também não fizer direito o que a gente combinou claro! — deu um meio sorriso.

—Tudo bem então Eduarda! — falou num fio de esperança.

— Agora eu preciso ir, não avisei ninguém que eu iria sair de casa e já devem estar atrás de mim!

— E eu tenho que levar Pedro pra passear! — eles se levantam e vão em direção a porta. — Qualquer novidade me avisa!

— Pode deixar! — Eles se despedem e ela vai embora.

(...)

DIAS DEPOIS...

Uma semana se passa e Guilherme seguia firme no seu propósito, não levou mais Pedro na casa de Sonia mesmo o filho chorando e pedindo para ver a mãe, Sonia estava incomodada com aquela situação, mas se mantinha quieta sem dizer nada a ninguém enquanto era observada pela mãe.

Naquela manhã em questão, Guilherme despertou e olhou para o relógio que marcava nove horas da manhã e ele de imediato estranhou que o filho não tinha entrado ali para acordá-lo como era de costume todas as manhãs. Ele levantou depois de mais alguns minutos ali na cama e foi para seu banho, depois de tudo feito e já vestido desceu para tomar seu café achando que o filho já estaria no andar debaixo.

— Mônica, cadê o Pedro?

— Ele não levantou ainda, senhor Guilherme. — falou assim que se virou.

— Que estranho, ele é sempre o primeiro a acordar! — no mesmo momento se preocupou. — Vou até lá ver o que aconteceu!

Ele sobe e entra no quarto dele, senta na cama e o chama com cuidado.