Maldito Saco de Batatas Ambulante

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Passo pelo Espelho Portal de Romilda Tanner e saio na sala de Alvo Doido Dumbledore, mas não há ninguém aqui, a essa hora devem estar no Salão Principal.
Me dirijo para lá mas, ao chegar, n vejo nem Dumbledore nem Harry, mas Hermione e Rony estão lá, então grito:
-HERMIONE, RONY, AQUI!
Nem preciso dizer q em questão de segundos eles dois estão postos na minha frente com posturas rígidas, parecendo realmente dois postes.
-Onde está Harry?
-Ele foi- começa Rony, mas é interrompido pela chegada dos mesmos, juntamente à dois adolescentes q eu nunca vi na vida, dois adultos q eu sei serem os diretores de Durmstrang e Beauxbatons (então aqueles dois devem ser alunos deles), Severo, McGonagall e Bartolomeu Crouch Sr.
-Finalmente! Aí estão vocês, já estava achando q tinham tomado chá de sumiço!
Ao me aproximar olho nos olhos de Harry, usando nossa ligação mental aliada à minha facilidade em invadir mentes.
"Vc colocou seu nome daquele maldito papel?"- pergunto a meu irmão em forma de pensamento.
"Não!"- ele exclama, e posso botar q está assustado com isso tudo, ele n quer isso.
Me dirijo a Alvo.
-Ele n vai precisar participar dessa loucura, não é? Ele obviamente n quer isso. Alguém armou para ele!
-Cristal, acalme-se, isso infelizmente não está em meu poder.- respondeu ele.
-Então está em poder de quem?- perguntei a ele, já tentando controlar a raiva em minha voz e meu temperamento explosivo q estava teimando em querer sair.
-Creio q isso cabe ao chefe do Departamento de Cooperação Internacional em Magia decidir.- disse olhando para Crouch.
Eu imediatamente me virei para o mesmo.
-Você não vai expor meu irmão a tamanho perigo, não é?- falei, me aproximando perigosamente daquele saco de batatas humano/traste de terceira q o Ministério da Magia insiste em chamar de chefe de departamento.
-Senhorita Scamander...
-Grrr.- rosno baixinho, todo mundo sabe q n gosto de ser chamada assim, a não ser q eu esteja fazendo uma negociação em nome da família Scamander (mais precisamente de meu tio Newt).
-Senhorita (e lá vamos nós de novo) não à nada q eu possa fazer, sei irmão colocou seu nome no cálice e agora vai ter q lidar com as consequências.
-Espera aí, eu acabei de dizer q armaram para ele, O SENHOR ESTÁ DIZENDO Q EU MENTI?! QUE EU SOU BURRA AO PONTO DE ME ENGANAR COM ALGO TÃO SÉRIO ASSIM, O SENHOR...- e agora eu sou interrompida, mas q beleza, não posso mais nem terminar o meu momento raiva em paz.
-Senhorita Garcia,- fala Alvo com um tom calmo q ele acha, SÓ ACHA MESMO, q me convence de alguma coisa, vê se eu aguento- receio q não à nada q possamos fazer agora, a não ser oferecer todo o apoio q um familiar ofereceria.- encerra ele, e eu entendo muito bem o duplo sentido desta frase, ele quis dizer q n vale a pena bater de frente com o Crouch Miserável Sênior, ou pelo menos n agora, sem provas nem nada, só o meu poder de ataque, q é melhor eu apenas ajudar meu irmão a não se machucar no torneio, ou seja, dar uma "ajudinha discreta", se necessário. Ele sabe q eu farei todo o necessário para q meu irmão n se machuque.
-Tudo bem. Prepare meu quarto, amanhã a tarde eu e minhas amigas viremos para iniciar nossa estadia em Hogwarts e ficaremos até o final dessa palhaçada.- falo, já caminhando a passos firmes em direção à saída do Salão, com uma voz um tanto grossa e imponente, q nunca deixou e nunca deixará margem para argumentos, eu estou exigindo, nem mandando nem pedindo, isso foi uma ordem e, com o humor em q me encontro (ou a falta dele) é melhor ninguém questionar uma ordem minha. Sou capaz de colocar essa escola abaixo.

Como me pediram, mais um capítulo fresquinho.
O próximo provavelmente vai ser narrado pelo Severo, então me aguardem e digam o q acharam, ok? 😉

Severo e Cristal - Mundo ParaleloOnde histórias criam vida. Descubra agora