cinquenta e cinco

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Era uma tarde de quinta-feira quando Cheryl foi liberada pra ir pra casa, mas como combinado com a namorada, iria visitar o túmulo da mãe. Toni fica impressionada com a bondade de Cheryl, por mais que ela não acredite que possa assim o fazer. Cheryl merece o mundo, ela merece todo o amor e tentará a amar assim, da maneira que ela merece ou mais.

- Eu trouxe as flores que ela mais gostava, flor de cerejeira. Ela gostava desse perfume, lembro que isso foi o motivo de me chamar Cheryl. - Toni a abraçou por trás pondo o queixo sobre seu ombro sentindo o cheiro dela enquanto observava o túmulo recém posto.

- Isso é lindo, bom saber que apesar de tudo ela te deu um pouco de amor. - A respiração de Cheryl falhou e ela já estava chorando.

- Me desculpe - Toni a virou e enxugou suas lágrimas.

- Ei, está tudo bem, eu estou aqui. - Ela a abraçou depois beijando repetidas vezes seu rosto.

- M-Mas Toni é minha culpa! Eu devia ter feito com que ela me amasse e eu falhei e agora ela se foi. O qu-ue eu vou fazer? - Toni segurou seu rosto com as duas mãos olhando profundamente no fundo de seus olhos castanhos claros.

- Não se culpe, aguente firme. Eu estou sempre aqui por você, Betty e todos estão. Não se culpe, porque eu quase enlouqueci sem você. Eu te amo tanto que mal me reconheço, só fique e aguente firme, porque eu, Cheryl Blossom, eu te amo mais do que posso descrever em emoções. Aguente firme, eu ainda preciso de você. - Com isso nada fora falado só a junção de seus lábios dissera tudo. Logo depois o buquê de cerejeira era posto no túmulo e ambas partem indo embora dali.



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