Capítulo 5

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Capitulo 5: Somos Muito Bons Juntos!

Olivia Tercena Dimapell:

Vi as fêmeas acasaladas saindo com seus companheiros, e as demais indo também, não houve brigas ou discussões apenas foi deixado o espaço vazio o mais depressa possível, sabia que depois teria alguns problemas, que apesar de não ser proibido não era o tipo de atividade que acontecia regularmente, fora que não era a diversão mais digamos seguras. Como funcionaria da One não deveria me envolver em coisas assim, mas não seria eu senão fosse assim.

O espaço se encontrava vazio, sendo ocupado apenas por mim e pelo Danger, só a menção de seu nome me causava arrepios deliciosos pela espinha. Esse macho e uma perdição, o maior que já vi, forte, com o corpo pecaminoso, mesmo com seu pau adormecido deu de ver que era bem grande, isso fez minha boceta molhar.

Quis me chutar mentalmente, estava suada pelas lutas, mesmo com o cabelo preso em umas tranças devia estar arrepiado, nesse momento gostaria de estar limpa e cheirosa para o belo espécime na minha frente, todo grande fazendo minha mente viajar se seu pau e tão grande quanto aparenta ser, sem meu consentimento meus olhos focaram naquela parte anatômica dele foi bem rápido, creio que ele não percebeu, tratei de pensar em coisas brochantes, pois não sabia identificar se ele era canino ou felino, estava na duvida, então trabalhei minha mente para não deixar transparecer nada, coloquei uma mascara de confiança.

- Oi, creio que não lhe conheço, meu nome é Oliva, mais todos me chamam de Liv e você e Danger certo? Fui simpática, talvez até demais.

- Sim, meu nome é Danger, Liv.

- Não e daqui de Homeland. Constatei.

- Não, eu prefiro a reserva. Vi seu olhar de desejo então perguntei o que eu queria desde o momento que o vi.

- Quer compartilhar sexo comigo Danger? Ele primeiro pareceu impressionado, depois um pouco exasperado e por último me lançou um sorriso malicioso.

- Adoraria Olivia. Meu nome saindo de seus lábios, fazia promessas silenciosas de prazer. Caminhei até ele como uma rainha, ao chegar perto do seu corpo, ele enlaçou minha cintura me puxando para um beijo, senti suas presas passarem pela minha boca, depois caminhando para garganta onde ele lambeu e ronronou, isso foi excitante pra Caralho. Então ele e um gatinho?

- Vamos para meu chalé e relativamente perto daqui. Não foi preciso dizer mais nada, caminhamos para o meu carro que estava próximo ao centro de treinamento, entrei e já fui cantando pneus, estava a uns dez dias sem sexo, mesmo senão tivesse esse homem e gostoso demais para perder tempo.

Cheguei em casa e o arrastei para o meu quarto, eu estava apenas de top e shorts, tratei de me despir rapidamente, sendo acompanhada por seu olhar, ele também fez o mesmo, apesar de já ter ficado com alguns NEs, tinha que dizer esse é grande, do tipo que vai ter que ir com calma no início senão vou mancar por dias, sorrir com esse pensamento.

Ele veio para cima de mim, me encaminhando para a cama, lambeu meios seios, depois de já com o bumbum na cama, tomou meu seio esquerdo com a boca, eles são grandes, mais não parecia que isso incomodava-o pelo contrario, vi seu sorriso de lado, entre um lambida e outra.

- Seu cheiro é viciante Liv. Agarrei pelo ombro, fincado minhas unhas em sua carne, o calor de seu olhar direcionado a mim, fez um calor atravessar meu corpo inteiro.

Os caninos afiados passando por sua pele indo em direção a minha boceta já encharcada lhe fizeram arder ainda mais de paixão, seu olhar de luxuria, sua língua áspera, quente e úmida diferente de humanos, apenas me fez mais louca de desejo de ser possuída por ele. 

- Você sabe muito bem utilizar essa língua maravilhosa. Elogiei, porque aquilo deveria ser a oitava maravilha do mundo, porque ainda não havia encostado na minha intimidade e já me sentia pronta para gozar.

- Estou apenas começando pequena.

Suas mãos deslizaram da minha cintura para a parte de dentro das minhas coxas, me abrindo mais para o receber, seus dedos fizeram uma pressão deliciosa no meu clítoris, depois sua boca desceu, a mordida na coxa não doeu apenas fez querer mais, tirando de si um gemido de puro deleite, ficando no lugar onde seus dedos estavam trabalham, ele rosnou chamando minha atenção só então percebi que havia fechados os olhos, fixei meu olhar no dele e entre lambidas, chupadas e mordidas, ronronares e rosnados eu gozei gritando seu nome, arranhando os lençóis. 

- Agora você está pronta para me receber.

- Tenho camisinha na comoda. Ele franziu um pouco o cenho, mais eu sabia que os NEs poderiam engravidar humanas, não era esse o momento e eu mal o conhecia.

- TUDO BEM, vou usa-la. Me disse por fim, depois de seu espetacular membro esta protegido ele entrou de uma vez em mim, gritei pela invasão sentindo um pouco de dor, ele fez uma careta e quis se retirar, prendi com minhas pernas no mesmo lugar, daqui ele não sai enquanto não gozar de novo.

- Apenas espere eu me acostumar, você é realmente grande. Sorriu de lado. Depois de já está acostumada, comecei a ir contra seu corpo, ele compreendeu o sinal e começou a estocar forte e lento dentro de mim.

Enquanto entra e sai de mim, chupava meus seios, mordiscava meu ombro, tomada por uma vontade absurda me forcei e fiz mudar de posição, queria cavalga-lo como uma amazona. Porém ele fechou a expressão, quando estava por cima, segurando meus quadris impedindo de me mover contra ele como queria.

- Você quer que eu me submeta a você?

- Não apenas quero ficar por cima, você nunca fez assim?

- Nos machos não somos submissos, dominamos durante o sexo, já fiz diferente com você porque queria ver seu rosto, apenas montamos nossas fêmeas.

- Nunca fez assim? Sou a primeira humana que você compartilha sexo? Vi o momento que suas bochechas ficaram levemente rosadas, ele estava envergonhado?

- Não Liv, nenhuma humana havia me chamado a atenção.

- Me sinto lisonjeada, então aproveite pois vai gostar, peguei suas mãos levei aos seios apertando, comecei a me movimentar, subir, descer e rebolar, já sentia o clímax chegando depois de um tempo assim, gozei de novo chamando seu nome, ele inverteu as posições, trouxe minha perna ao meu peito lhe dando mais espaço, me fodendo com força e rapidez, me levando ao êxtase de novo e de novo.

Ele ainda não havia gozado, me virou me deixando de quatro, assim eu o levava mais a fundo, suas arremetidas eram mais profundas, Danger segurou a cabeceira da cama como se para conter, ouvi a madeira protestar, mesmo tendo gozado, sentia-me arder para ter alivio novamente, sua carne o apertou ainda mais, então ele gozou rugindo, um som animalesco, mordendo o meu ombro e em seguida lambendo, isso apenas me excitou mais levando a gozar novamente. Depois de esperar um pouco ele desinchar, saiu de dentro dela. Caiu ao seu lado na cama.

- Isso foi ual! Disse apenas e ele sorriu.

- Desculpa por ter te mordido não consegui me conter.

- Não tem problema, espere apenas um pouco para me recuperar que sei uma maneira prazerosa de você se desculpar. Conversamos um pouco enquanto me recuperava, perguntei se ele era canino e disse que sim, mas tem algo ai, entretanto percebi que meu lobinho não diria agora por isso fizemos mais sexo. Depois de varias rodadas de um sexo alucinante eu me deixei levar pelo sono. Sabendo que o Danger era tudo que pensava e esse Nova Especie em particular teria que ter cuidado, pois poderia sem querer fazer me apaixonar. O que não poderia acontecer, para o seu próprio bem.

Porque eu vi, somos muito bom juntos!


Data: 15/09/2018!

Alterado: 26/07/2019!

Danger - Novas EspéciesOnde histórias criam vida. Descubra agora