Amanhecer

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Tonks escutou Remus levantar-se com dificuldade, gemendo a cada esticada que dava na perna ainda ensanguentada com a ferida maldita aberta. Com a dificuldade de caminhar, esbarrava nos móveis tanto quanto ela fazia normalmente.

— Onde você pensa que vai? — ela perguntou, os olhos ainda fechados, como se estivesse dormindo.

Escutou-o parar de caminhar.

— Tonks.

Escutá-lo dizer o seu nome, em uma voz tão frágil, quase fê-la desmoronar.

— Volte para o sofá, deixe de ser sisudo — ela disse, tentando manter sua voz firme.

Remus suspirou, parecendo contrariado, mas não querendo discutir ao mesmo tempo.

Ele quem tinha mandado o patrono.

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