Cap 9

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Eu me via totalmente perdida enquanto Kael manoseava um taco de baseball, suas costas marcadas e seu jeito confiante me encantava. Olhei ao redor e vi pessoas indo e vindo casais se divertindo, como a gente está se divertindo agora, mas não somos uma casal, somos desconhecidos, eu não o conheço

Me afastei a passos rapidos o deixando para trás e indo atrás do pedro, meu ardilosinho meu ponto seguro

O encontrei no bate bate, com a familia da sua amiguinha. Ele se levantou e veio correndo o abracei com força, meu pequenino já estava com os olhinhos quase fechados

Agradeci a família e fomos pra casa, amanhã é domingo e preciso de um pouco de descanso.

Senti olhares sobre mim e lavantei a cabeça olhando em direção ao outro lado do ponto de ônibus. Kael estava escorado no ponto com as mãos no bolso, como se quisesse me dar proteção

- " nane" eu quelo dormir pra ir pra escolinha depois - eu ri, meu ardilosinho sempre levantava sábado querendo ir pra escolinha e quando realmente tinha que ir ele não queria

O abracei mais contra meu corpo, olhei em direção ao ponto e ele não estava mais lá, não que eu ligasse, eu mal o conheço, é isso

Um carro preto, estacionou, apertei mais meu ardilosinho em mim

- quer carona?  - Kael disse sorrindo

Relutei, pedro levantou os olhinhos pra ver de onde vinha a luz, como eu não levantava, Kael desceu do carro em parou em minha frente, ele olhou pro pedro

- Vamos?  Ele simplesmente perguntou isso e meu ardilosinho levantou os bracinhos, fiquei em choque 

A visão era a mais linda que eu já sonhei em ver

- Anjo eu não vou fazer nada - e eu acreditava, eu não tinha muitas certezas essa noite, da onde ele veio, onde mora, ou qual o numero do telefone, ou onde ele arrumou esse carro,  mas eu sei que Kael não veio pra me fazer mal

Angel Onde histórias criam vida. Descubra agora