~ Me mudar de uma cidade para outra de repente 1 ano após a morte de minha mãe não foi muito bom, mas meu pai precisava se afastar de tudo que lembrava ela, não concordei muito bem, mas é meu pai eu faço tudo por ele. Somos apenas eu e ele, Jack Rog...
— Foi mal? Você sujou meu livro e isso não vai sair! – Ela grita
— Relaxa moça, não foi eu foi meu amigo ali, eu só vim pegar a bola! – Ele aponta o outros amigo de cabelos em um topete jogando com outros.
— Se manda! – Ela rir irônica
— Esquentadinha! – Ele sai falando
— Idiota! – Ela grita e ele volta
— A tua mãe não te deu educação? – Ele
— Muita, até mais que a sua – Ela
– É pra xingar a mãe dos outros? Tá bom! A tua mãe não educou nada você, ela deve ter perdido muito tempo se arrumando para arranjar um cara rico que depois ela matasse para ficar com a herança né? Tipo...aquelas protistutas...– Ele fala e Suzan da um soco no olho dele que acaba caindo no chão. O sangue sobe sua cabeça e ela fica descontrolada, os amigos dele correm para ajudá-lo. Todo mundo vem ver o que houve, ele se levanta com a mão no olho e a vê ofegante.
— Jamais fale de minha mãe! – Suzan rosna
— Os dois, para a diretoria agora! – O monitor aparece
— Ótimo! – O cara reclama indo. Suzan juntas os livros e vai logo atrás ouvindo as pessoas cochichando.
— Sam Winchester, mas Suzan Day, o que aconteceu? – Clara
— Ela me deu um soco! – Sam tira o gelo do olho vermelho
— Porque Suzan? – Clara
— Não gosto que xinguem minha mãe! – Ela
— Sam? – Clara
— O que foi? – Ele
— Peça desculpas! – Clara
— Ela que começou! – Ele
— Com violência a gente não resolve nada peçam desculpas, e são 30 minutos na detenção depois da aula – Clara
— O que? Eu tenho um jantar com meu pai, não posso me atrasar! – Suzan
— Há claro! – Sam revira os olhos
— Peçam desculpas ou vai ser 2 horas no mínimo – Clara
— Desculpa! – Ele
— Suzan? – Clara
— Não posso fazer isso! – Ela
— Ok! 2...– Clara
— Desculpa, Desculpas! – Ela se apressa
— Muito bom.! Boa detenção e que isso não se repita novamente! – Ela aponta a porta. Eles saem e são seguidos pelo monitor.
~Sento na cadeira à duas fileiras de onde Sam senta, ele está emburrado e só esta nós na sala, além do monitor que se senta pondo os fones de ouvido.
O silêncio constante toma a sala, o relógio demora a passar até os segundos.
Sam começa a bater a caneta na carteira a deixando irritada.
— Da pra parar! – Ela pede alto e ele para e começa a olhar ela de canto.
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