Meu meio irmão Sam Winchester

Presos na sala de limpeza!

1 hora depois

— Não acredito nisso, ninguém passa nesse corredor maldito? – Ela
— Me desculpa mesmo Suzan, eu não imaginei – Ele
— Para de perdir desculpas – Ela
— Vão da por minha falta e vão me procurar – Ele
— Mas aqui? – Ela
— Ninguém sabe que eu venho aqui, droga! – Ele se senta
— Tá começando a ficar frio e aqui é pequeno demais, justo hoje deixei o celular em casa e o seu no concerto, ótimo, ta tudo ao nosso favor!– Ela também se senta encolhida.
Ele observa ela tentando ficar calma esfregando as mãos.
— Ficou frio de repente! – Ele fala e ela fica calada. As horas passam e nada acontece, o frio aumenta e Ela começa a trinca os dentes, ele está de jaqueta de couro.
— Toma! – Ele entrega, ela pega e se envolve
— Porque esta tão frio? – Ela
— Houve dizer que hoje ia cair uma nevada daquelas – Ele
— Droga! – Ela se encolhe mais
— Você está bem? – Ele
— Não...tô ótima! – Ela sussurra
— Você está com muito frio! – Ele pega a mão dela trêmula
— Ei! – Ele toca o rosto dela, os seus olhos se levantando fitando os dele.
— Você não está bem! – Se precupa.
— Eu...já tive hipoter...mia! – Ela trinca os dentes.
— Nossa! – Ele rápido verifica a entrada no teto para ver se não está entrando vento. Agoniado sem saber o fazer naquele cubo de salinha de 3 metros quadrados.
~ Ela começa a tremer e posso ver, ela está pálida, preciso fazer algo. ~
Sam se espreme sentando ao seu lado e rodeia ela trazendo para seu peito esfregando a mão no braço dela que deita nele sem reação ao que esta acontecendo, ela apenas treme e respira ofegante.
— Vai ficar tudo bem, eu tô aqui! – Ele diz também já começando a tremer, mal sabe os dois que já é noite.
Jack preocupado espera na sala da casa andando de um lado para o outro quando já vai da 21: 00 horas.
~ Desperto, estou babando e com dor nas costas, porque não consigo me mover?. Quando lembro o que aconteceu olho para cima de minha cabeça e vejo Sam dormindo e está agarrado a mim, estou presa nele, nesses braços grande e...fortes?... Não não não...~
Suzan sai dele rápido sentando do outro lado, ele acorda assustado, mas logo se recompõe.
—Como está? – Ele
— Bem, parece que esquentou! – Ela
— Parece que sim, (ele se levanta olhando para o teto)  Ei, só tem um jeito de sairmos daqui. – Ele.
— Não vou descer isso! – Ela diz olhando para 10 metros pra baixo
— Já deve ser madrugada Suzan, o frio passou um pouco, é só pisar nas bordas da janela até chega lá em baixo – Ele
— Posso escorregar! – Ela arrumar os livros na mochila.
— Eu vou na frente, desce logo atrás de mim! – Ele pula no primeiro ar-condicionado e chama ela que revira os olhos descendo devagar pisando na borda da janela escorando o rosto na parede gelada. Os dois ficam lá do a lodo, ele vai primeiro e ela em segundo até chegarem juntos no solo onde pulam de 1 metros na grama.
— Tudo bem? – Ele
— Sim, vamos embora! – Ela segue com ele. Cada um entra entra seu carro sem dizer mais nada.
Ela liga o rádio e o locutor informa que faltam 10 para as 5 da manhã, ela salta do banco e senti sua barriga doer de fome.
Ela entra em casa e é urgentemente abraçada pelo pai.
— Onde estava moçinha? – Jack
— Pai, calma, eu fiquei pesa em uma sala na escola, esta tudo bem, foi só isso! – Ela
— Certeza?  Que bom! Eu já ia chamar a polícia, mas ai Sam também tinha sumido, Erika disse que sempre que ele sai assim ele avisa, vocês estavam juntos? – Ele
— Ele estava preso comigo sim, por culpa dele! – Ela
— Mas como? – Ele
— Pai, tô cansada, depois tenho aula, tudo bem! – Ela boceja e bate no ombro dele subindo as escadas. Ele fica olhando e sorrir aliviado.

Continua...