Prólogo

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Num belo dia de domingo, o casal Salim decidiu sair e aproveitar a ocasião para fazer algumas compras e almoçar na praça alimentar. Andaram de lojas em lojas na perspectiva de encontrar algo do agrado dos seus filhos e presenteá-los, as horas se passaram e depois de alguma dificuldade, finalmente encontraram o que tanto procuravam.

Para a Sasha compraram um bichinho de estimação, e uma garrafa de perfume para o Dimitri por ser o mais vaidoso de casa. Ao se deslocarem para o local onde combinaram fazer a refeição, duas damas chamaram a atenção do Said ao chamá-lo pelo nome.

— Oi lembra de mim?

Questionou uma das damas, com um sorriso alegre.

— Desculpa, mas não lembro de onde conheço você

— Sou eu, Daniela... A gente namorou no fundamental, agora recordou?

— Sim, faz tempo... Daniela, Zuleide minha esposa

Ambas disseram prazer.

— Foi bom te reencontrar, até mais...

Aquele todo clima despontou um ciúme frenético em sua esposa, que perdeu totalmente o apetite e pediu para voltarem logo a casa, ao longo do caminho ela se manteve calada e Said sabia perfeitamente no que isso iria resultar, ou ele procura formas de dar a volta por cima ou a coisa ficará feia nos próximos dias.

***

No interior do quarto ela fez um interrogatório minucioso sobre a Daniela, em alguns momentos perdeu o controle e gritou com ele em alto tom. As explicações do Said não estavam sendo suficientes para convencê-la, na verdade nada funcionava.

Foi aí que ele puxou seu corpo, seus rostos ficaram tão próximos ao ponto de nenhum raio de luz passar por eles, segurando forte seu quadril e olhando em seu olho, disse...

—  Você é a mulher com quem me casei e formei uma família, se tem algo que nunca irei me arrepender nessa vida! É ter estado naquela festa, conhecer você e seu corpo nu, o sabor do seu beijo e tantas outras satisfações que tenho tido ao seu lado. Agora vou comer-te, como forma de castigo.

Sua boca invadiu a dela sem permissão, buscando sua língua para um beijo mais íntimo, Zuleide não teve opção de escolha e se entregou completamente ao seu amado. Corpo pelado, pernas abertas e sua vagina piscando de tesão satisfazerem os olhos negros do Said.

A língua foi tocando cada componente da intimidade melada, chupando e lambendo com fustigação, seus gemidos abafados serviam de cântico de motivação para investir ainda mais em seus toques profundos. Minutos depois ambos tocaram em seus órgãos na agradável posição 69, se deliciando dos seus gostos.

Said colocou Zuleide de bruços e foi estocando forte sua intimidade que recebia com agrado, enquanto em seu ouvido foi depositando palavras excitantes...

— Eu sou teu homem, é você que me satisfaz... Quero que soltes seus alaridos, pedindo para te comer mais forte e dizer que és minha

— Ahhh, uhhhh.... Sou sua, me fode, castiga essa ciumenta, me deixa satisfeita e goza no meu rosto.

Depois de alguns minutos, deitaram na cama. Satisfeitos e felizes por ultrapassarem algo que poderia se estender por um longo tempo, ainda bem que o sexo da reconciliação funcionou. Sem esquecer o bom diálogo, lógico.

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Mukongo 19
©2018

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