Paulicía: O Amor Está No Ar

Casamento

Finalmente o dia em que os pombinhos iriam se casar chegou

P.o.v Paulo

Paulo: Eai maninha, como eu tô?

Marcelina: Você está... Respeitável.

Paulo: E isso é algo bom?

Marcelina: Óbvio né.

Paulo: Então tá.

Marcelina: Quem vai?

Paulo: Pra onde?

Marcelina: Pro casamento né.

Paulo: Eu chamei só uma galerinha das antigas, vai o Davi, Daniel, Adriano e o primo da Alícia o João.

Marcelina: E o Jaime, Mário, Cirilo e Kokimoto?

Paulo: Eu chamei eles pra serem meus padrinhos.

Marcelina: Só vai homem?

Paulo: A Alícia ficou encarregada de chamar as garotas.

Marcelina: Entendi.

No Casamento

Padre: Alícia Gusman, você aceita o Paulo Guerra como seu legítimo esposo seja na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença e na riqueza ou na pobreza?

Alícia: Aceito.

Padre: Paulo Guerra, você aceita a Alícia Gusman como sua legítima esposa seja na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença e na riqueza ou na pobreza?

Paulo: Aceito.

Padre: Pode beijar a noiva.

Paulo: É pra já. - Digo beijando ela

Laura: Isso é tão romântico.

Na festa do casamento

Koki: Que isso hein, Paulo é homem sério agora.

Paulo: É claro né Koki.

Daniel: O Paulo? Um homem sério? Dúvido.

Paulo: Vamos ver então, você trabalha com o que?

Cirilo: Eu trabalho como médico, assim a Maria Joaquina vai gostar de mim.

Jaime: Eu sou dono de um belo restaurante de comida mexicana no centro da cidade.

Koki: Eu sou um mestre samurai.

Paulo: Sério? Então eu sou o homem aranha.

Koki: Tá bom vai, eu sou gerente de um restaurante de comida japonesa.

Mário: Eu trabalho com computação gráfica.

Paulo: Eu sou advogado, e você senhor certinho?

Daniel: Eu sou cientista.

Paulo: Como assim? Trabalha com essas poções que aparecem nos desenhos? Aí os tubos de ensaios explodem com a poção que fez?

Daniel: Quase isso. Eu e meu grupo estamos trabalhando sobre Alzheimer. Estamos tentando descobrir o que causa a doença e estamos a procura da cura dela também.

Paulo: Já tentou pesquisar no Google?

Daniel: Se eu estou estudando para saber a causa e a cura é porque não tem no Google né Paulo.

Koki: Recebe bem?

Daniel: Sim, recebo bem.

Paulo: Deve ser muito chato.

Daniel: Imagina só, ter o Paulo como advogado.

Paulo: Ser advogado é daora, ainda mais eu gosto de descutir.

Daniel: É Paulo... Mas ter você como advogado deve ser ruim. Imagina a cara dos clientes ao descobrir que o seu advogado quase foi expulso do colégio umas 500 vezes.

Paulo: Agora eu posso ter uma conversa intelectual com você senhor Zapata.

Daniel: Uma parte do meu grupo está estudando as anatomias humanas.

Paulo: Anatomia humana é um campo especial dentro da anatomia que estuda grandes estruturas e sistemas do corpo humano, deixando o estudo de tecidos para a histologia e das células para a citologia, não é?

Daniel: Isso mesmo Paulo.

Paulo: Eu estou dentro de um processo agora e impossível não rir o motivo de eu ter que defender o cliente.

Daniel: O que ele fez?

Paulo: Dentro do mercado, ele não sabia o gosto de uma comida e queria provar antes de levar, então ele abriu, comeu e não gostou. Então ele foi no gerente e jogou a comida nele.

Daniel: Sério? Hahahahah.

Kokimoto: Meu Santo Samurai do céu.

Jaime: Hahahahahahahaha.

2 anos depois...

Alicia: Amor...

Paulo: Pode falar docinho.

Alícia: Ele está chutando.

Paulo: Seu sapequinha, cuidado com a barriga da mamãe hein. Porque nos seus primeiros anos ela que vai te alimentar.

Alícia: Ele chutou mais.

Paulo: Fica tranquilo, falta muito pouco pra você sair daí.

Algumas semanas depois...

Doutora: Senhor Guerra, pode ficar tranquilo, o parto ocorreu com sucesso e o Enzo já está nos braços da mãe no momento.

Paulo: Ok! Muito obrigado doutora.

Vou até a Alícia

Alícia: Tá vendo o papai é?

Paulo: Oi meu filhote, tomara que você seja igual o papai foi na escola, impossível de ser segurado.

Alícia: Paulo! Não fala isso, ele tem que ser bem comportado e só tirar boas notas.

Paulo: Mais assim não tem graça.

Alícia: Paulo! Enzo, se comporte que nem a mamãe tudo bem?

Paulo: Eu só deixo ele se comportar se eu puder mostrar o filme "2012" para ele e falar que eu sobrevivi.

Alícia: Você diz isso pra mim desde o dia em que eu aceitei namorar contigo.

Paulo: Você acha mesmo que eu iria deixar esse assunto morrer? Vamos Enzo. Falta pouco para você poder saber que eu "sobrevivi".