Fanny Ashworth👆
Fiquei algumas horas a ler na biblioteca quando uma das criadas veio me chamar para o jantar a agradeci guardei o livro caminhei até sala de jantar, Quando cheguei aquela mulher ainda estava ali ao lado do Alec conversando e rindo
- Venha Diana sente se conosco.- Disse Sra. Backer Sorri me sentei no meu lugar ao lado do Alec olhei para Sra. Backer que sorriu
- Onde esteve o dia todo?.- Disse Sr. Backer
- Passei o dia lendo.- Disse Diana Beckmann
- Por que não me chamou Milady, poderíamos ter lido juntos.- Disse Alec Backer
- E deixar a sua "visita" sozinha, não seria muita falta de educação.- Disse Diana Beckmann
- Sua esposa esta certa, possivelmente amanhã você poderá ler junto a ela, eu tomarei conta da Fanny.- Disse Sra. Backer
- Como assim?.- Disse Diana Beckmann
- Senhorita Fanny passará uns dias aqui conosco.- Disse Sra. Backer Ela sorriu olhei para o Alec que ficou só me olhando
- Que Ótimo.- Disse Diana Beckmann
- Estou muito feliz, vai ser igual a quando éramos mais novos.- Disse Fanny Ashworth
- Com licença.- Disse Diana Beckmann
Me levantei sair da sala de jantar fui até meu quarto tirei o sapato soltei o cabelo troquei de roupa fui a janela fiquei observando, Quando Alec entrou começou a trocar sua roupa o olhei franzir o nariz
- O que foi Milady?.- Disse Alec Backer
- Você esta com o cheiro dela impregnado no seu corpo Você estava aos amassos com ela?.- Disse Diana Beckmann
- Como pode dizer isso eu estou casado com você.- Disse Alec Backer
- Não como pode você esta casado comigo e estar com cheiro de outra.- Disse Diana Beckmann
- Eu não fiz o que você pensa, ela apenas me abraçou algumas vezes.- Disse Alec Backer
- Ela só se esfregou em você algumas vezes, tá mais tome um banho para tirar esse cheiro ou eu dormirei no meu antigo quarto.- Disse Diana Beckmann
Fiquei o olhando quando ele foi para o banheiro sentir novamente o cheiro de rosas e margaridas vindo do corredor, Continuei olhando para janela quando Alec saiu do banheiro já vestido e se deitou
- Você vem?.- Disse Alec Backer
- Já irei.- Disse Diana Beckmann
Fiquei na janela observado e olhando as horas quando estava amanhecendo abrir as cortinas peguei meu sobretudo o coloquei, Sair do meu quarto sentir o cheiro de rosas e margaridas vindo de um dos quartos abrir a porta lentamente A vi deitada dormindo fechei a porta caminhei até ela e segurei seu pescoço tampei sua boca
- Se você gritar ou tentar algo eu te mato.- Disse Diana Beckmann Ela ficou me olhando tirei a mão
- O que faz em meu quarto?.- Disse Fanny Ashworth
- Vim lhe avisar que fique longe do meu marido, eu sei o que esta tentando fazer.- Disse Diana Beckmann
- Eu não acredito nisso de "destinados" para mim isso e algo que fazem para que possam juntar duas pessoas.- Disse Fanny Ashworth
- Não me interessa se você acredita ou não, se ponha no seu lugar.- Disse Diana Beckmann
- Você esta com medo pois sabe que o Alec pode descobrir que e apaixonado por mim.- Disse Fanny Ashworth
- Não seja tola.- Disse Diana Beckmann
- Está com medo dele fazer uma ligação comigo, uma que seja mais forte do que você tem com ele.- Disse Fanny Ashworth
- Com o cheiro de sangue que você tem acho difícil ele querer algo assim.- Disse Diana Beckmann
- Irei ter tudo que quero inclusive o Alec e você sendo Expulsa e humilhada.- Disse Fanny Ashworth Apertei mais seu pescoço ela sorriu a soltei
- Você não ganhará nada com isso.- Disse Diana Beckmann comecei a sair do quarto quando ela soltou
- O Cheiro dele e maravilhoso, e de deixar imaginando como e sentir aquele homem, aquele gosto descendo por minha garganta.- Disse Fanny Ashworth
- Você tem razão o sangue dele e maravilhoso ao contrário de você eu não preciso imaginar.- Disse Diana Beckmann
Sorrir sair do quarto indo até o meu tranquei a porta joguei o sobretudo sobre a cadeira me deitei ao lado do Alec fiquei o olhando, Seus cabelos caindo sobre a testa sua boca estava levemente avermelhada cheguei mais perto dele seu cheiro entrou por minhas narinas E depositei um leve beijo em seus lábios e o abracei.
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A Descendente Original
FantasyAlemanha 1890, Diana Beckmann uma Garota ao completar seus dezoito anos poderia dizer que ela é uma garota normal como qualquer outra morou no convento desde quando era um bebê nunca conheceu algo além do lugar onde sempre moro, sem pai ou mãe ao co...