Acordei não vi o Alec me sentei olhei para minha roupa estava toda rasgada suja de sangue me levantei passei na frente do espelho e algo me chamou a atenção voltei me olhei meu corpo estava com marcas de mordidas, alguns roxos, Peguei o lençol me cobrir sai do quarto fui correndo para o meu tranquei a porta fiquei sentada quando bateram na porta
- Você está aí?.- Disse Alec Backer
- O que foi meu senhor?.- Disse Diana Beckmann
- Você está bem Milady?.- Disse Alec Backer
- Estou já desço.- Disse Diana Beckmann
Me levantei fui até meu guarda roupas peguei o vestido preto de mangas longas o coloquei joguei meu cabelo um pouco para frente tampando meu pescoço abrir a porta ele estava lá me olhando
- Achei que você estava lá em baixo?.- Disse Diana Beckmann
- Me conte o que tem?.- Disse Alec Backer
- Não tenho nada meu senhor.- Disse Diana Beckmann
Ele assentiu me deu espaço sai do quarto fui em direção a escada as desci
- Tá com sede?.- Disse Alec Backer
- Não eu vou da uma volta pelo jardim.- Disse Diana Beckmann
- Eu vou com você.- Disse Alec Backer
- Não precisa qualquer coisa eu te chamo.- Disse Diana Beckmann
- Tá.- Disse Alec Backer
Sai da casa sem olhar para ele fui em direção ao jardim me sentei no banco fiquei olhando para o jardim lembranças da noite anterior veio a cabeça passei a mão pelo meu pescoço fiquei um tempo do lado de fora, Não queria entra queria ficar ali no silêncio da noite na companhia das flores, do céu estrelado mais precisava entrar respirei fundo me levantei entrei na casa Alec se encontrava na escada se arranhando
- O que o senhor está fazendo?.- Disse Diana Beckmann Ele se levantou veio até mim dei um passo para trás evitando que ele tocasse nos machucados
- Milady esta bem?.- Disse Alec Backer
- Estou porque meu senhor, por que esta se ferindo?.- Disse Diana Beckmann
- Sinto que algo a aflige.- Disse Alec Backer
- Não.- Disse Diana Beckmann
- Não negue eu sei que algo está a afligindo, eu sinto.- Disse Alec Backer
- Venha que vou te mostrar.- Disse Diana Beckmann
Fui subindo as escadas entrei no seu quarto fui tirando meu vestido Alec veio até mim olhou cada centímetro do meu corpo sua mão passando delicadamente por entre os roxo e mordidas
- Me perdoe por machuca lá.- Disse Alec Backer
- Não ha o que perdoa meu senhor.- Disse Diana Beckmann
- Olha o que fiz.- Disse Alec Backer
- Não me importo meu senhor eu sou sua agora.- Disse Diana Beckmann
- Não queria te machucar.- Disse Alec Backer Olhei nos seus olhos peguei sua mão
- Estou feliz isso não importa?.- Disse Diana Beckmann
- Claro que importa.- Disse Alec Backer
- Então não se culpe.- Disse Diana Beckmann Ele ficou me olhando sorri o abracei
- Vista se.- Fiz o que ele pediu fiquei o olhando.- Vamos meus pais devem tá chegando.- Disse Alec Backer
- Tá.- Disse Diana Beckmann
Descemos as escadas vi uma criança correndo para cozinha olhei para o Alec fui em direção a cozinha a vi sentado no chão
- Ela é a filha da Lena.- Disse Alec Backer
- Não sabia que a Lena tinha uma filha.- Disse Diana Beckmann
- Ela é bem discreta.- Disse Alec Backer
- Pode ir para sala meu senhor eu já o acompanho.- Disse Diana Beckmann
- Cuidado Milady.- Disse Alec Backer Assentir fui tá a menina me sentei do seu lado
- Oi.- Disse Diana Beckmann
- Você é a senhorita Beckmann?.- Disse
- Sou sim.- Disse Diana Beckmann
- Mamãe disse para mim não incomoda lá.- Disse
- Você não me incomoda quer nos fazer companhia?.- Disse Diana Beckmann
- Não senhorita meu lugar e aqui.- Disse Me levantei estendi a mão para ela que saiu correndo fui pra sala confusa pelo que aconteceu
- Que foi Milady?.- Disse Alec Backer
- A chamei para nós fazer companhia e ela saiu correndo.- Disse Diana Beckmann
- Ela não pode.- Disse Alec Backer
- Por que?.- Disse Diana Beckmann
- Criados não podem fazer companhia, nem se envolverem com nobres.- Disse Alec Backer
- Isso não é justo.- Disse Diana Beckmann
- São as regras minha Milady, Eu também não gosto mais tenho que seguir conforme as regras.- Disse Alec Backer
- Tá.- Disse Diana Beckmann.
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A Descendente Original
FantasiAlemanha 1890, Diana Beckmann uma Garota ao completar seus dezoito anos poderia dizer que ela é uma garota normal como qualquer outra morou no convento desde quando era um bebê nunca conheceu algo além do lugar onde sempre moro, sem pai ou mãe ao co...
