- Me da seu sangue que eu mostro.- Ele riu mordeu o braço estendeu para mim.- Eu não estava falando sério.- Disse Diana Beckmann Ele começou a rir um dos meninos trouxe uma garota
- Toma agora nos mostra.- Disse
- Só um pouco.- Disse Diana Beckmann Peguei o braço da garota mordi os meninos começaram a rir tentei parar mais não conseguia ficava com mais sede
- Também quero.- Disse Um dos meninos ia pega no braço da garota quando Alec o puxou
- Vão brincar para lá, James.- Disse Alec se abaixando perto de mim fico me olhando fiz o mesmo
- Quer terminar?.- Disse Alec Backer A soltei sorrindo estendi para ele que pegou fiquei o olhando
- Desculpe atrapalhar mais Alec vocês tem que ir agora.- Disse Sra. Backer, Ele se levantou limpando a boca estendeu a mão para mim
- Claro, vem Milady.- Disse Alec Backer
- Aonde?.- Disse Diana Beckmann
- Para casa.- Disse Alec Backer Olhei para Sra. Backer que sorriu Alec começou a andar fui andando atrás dele me despedi dos meninos
- Depois vão lá em casa para beber mais sangue.- Disse Diana Beckmann
- Tá.- Disse garoto rindo Eles saíram correndo acompanhei o Alec até a carruagem ele me ajudou a entra e pegou as rédeas do cavalo
- Nervosa?.- Disse Alec Backer
- Não.- Disse Diana Beckmann, Não sabia o que falar só fiquei lá o olhando
- Que foi Milady esta me olhando assim desde que saímos de lá.- Disse Alec Backer
- Só estou te admirando.- Disse Diana Beckmann
- Quem deveria fazer isso era eu, Milady.- Disse Alec Backer
- Estamos chegando?.- Disse Diana Beckmann
- Está com pressa Milady?.- Disse Alec Backer
- Só não gosto de fica parada por muito tempo.- Disse Diana Beckmann
- Entendo não se preocupe já estamos chegando.- Disse Alec Backer
- Fico feliz em saber.- Disse Diana Beckmann Continuamos com aquele tédio quando vi a casa desci da carruagem comecei a correr até a casa
- Espere Milady não corra, suba.- Disse Alec Backer
- Vou andando senhor.- Disse Diana Beckmann
- Mais você está correndo não andando Milady.- Disse Alec Backer Comecei a rir fui correndo até a casa quando seguraram meu braço me virei dando de cara com Alec
- Me assustou senhor.- Disse Diana Beckmann
- Não devia sair correndo Milady.- Disse Alec Backer
- Venha vamos entrar.- Disse Diana Beckmann Passamos pelo jardim indo para entrada principal estava tudo tão quieto entramos
- Os criados foram dispensados?.- Disse Diana Beckmann
- Sim Milady.- Disse Alec Backer
Fiquei o olhando ele pegou minha mão foi indo em direção às escadas o segui fomos em direção ao seu quarto entramos fiquei parada na porta ele me olhou
- O que foi tá com medo?.- Disse Alec Backer
- Sabe e que a Sra. Backer disse quando chega a hora deixe seu marido lhe mostrar o que fazer.- Disse Diana Beckmann Ele começou a rir veio até mim
- Não vou precisar lhe mostrar você vai saber o que fazer.- Disse Alec Backer
- Como?.- Disse Diana Beckmann
- Você vai ver venha.- Disse Alec Backer, Ele saiu me puxando para cama comecei até tirar o sapato, coroa quando ele começou a tirar a roupa na minha frente ele se virou para mim me levantei comecei a tirar meu corpete
- Quer ajuda?.- Disse Alec Backer
- Sim Obrigado.- Disse Diana Beckmann
Ele começou a tirar o corpete o jogou no chão senti suas mãos tocarem meus ombros descendo pelo meu braço ele abriu meu vestido o tirei me virei para ele olhei no olho quando ele me beijou, Me segurei no seu braço, seu cheiro, seu sangue fruindo me deixando descontrolada ele parou de me beija e senti seu nariz toca meu pescoço o agarrei comecei a arranha seu braço senti suas presas entrarem no meu pescoço
- Já sei espera só um pouco Milady.- Disse Alec Backer
Ele saiu fiquei sentada na cama quando ele chegou com uma garota sorri ele veio até mim com ela me mostrando seu pescoço fui até eles mordi o pescoço dela que agarrou meu braço, Nós sentamos no chão Alec a mordeu m olhei o jeito que ele bebi do sangue dela, como ele a olhava arranquei a jugular dela e ele me olhou fui pra cima dele mostrei meu pescoço para ele
- Faz o mesmo comigo, me olha daquele jeito que você a olhava.- Disse Diana Beckmann.
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A Descendente Original
FantasíaAlemanha 1890, Diana Beckmann uma Garota ao completar seus dezoito anos poderia dizer que ela é uma garota normal como qualquer outra morou no convento desde quando era um bebê nunca conheceu algo além do lugar onde sempre moro, sem pai ou mãe ao co...