A Descendente Original

Capítulo 68- Uma Tortura

Minha vista estava escura, sentir cheiro de mato e um cheiro fraco de Jasmim e Gardênia que eu reconhecia ao longo uma voz de mulher gritava e cavalos rinchar Comecei a procurar de que direção vinha aqueles sons mais parecia que vinham de todas as direções comecei a andar pela escuridão quando vi uma parte iluminada o cavalo corria com a carruagem, Vi uma mulher jogada no chão sangrando ao seu lado tinha dois caras um em pé de costas para mim outro no chão numa poça de sangue a mulher no chão me olhou vi a dor e o desespero em seu olhar, Ela estendeu sua mão suja de sangue um pequeno sorriso se formou em seus lábios comecei a andar em sua direção quando o cara em pé enfiou uma estaca pequena curvada em seu peito parei fiquei a olhando
- Diana. -Disse mulher
  Seus olhos começaram a se fechar meu corpo todo estremeceu acordei Alec estava na minha frente segurando minha mão que estava a centímetros do seu pescoço
- que bom que acordou Milady. -Disse Alec Backer
- O que aconteceu Senhor. -Disse Diana Beckmann
- Você desmaiou Milady por não ter se alimentado. -Disse Alec Backer Olhei ao redor não estávamos mais na sala do último andar
- Deu tudo certo? -Disse Diana Beckmann
- Os líderes conversaram com eles os convenceram a ir embora mais sabemos que logo eles iram voltar. -Disse Alec Backer
  Assentir alguém bateu na porta logo em seguida ela foi aberta o Sr. Backer apareceu vestido com sua fraque sorrindo
- Desculpe me incomoda lós mais esta na hora Alec. -Disse Sr. Backer
- Esta na hora do que? -Disse Diana Beckmann
- Da reunião Milady, eu irei representa lá já que você ainda não está bem. -Disse Alec Backer
  Ele se levantou se juntou ao seu pai saíram me sentei na cama um vento frio soprava pela janela, fui até ela subi olhei para cima tirei meu sapato me segurei na parede de pedra comecei a escala, Indo até o topo do castelo o vento ficava cada vez mais forte frio continuei a escalar quando escuto um som atordoante vindo de uma das janelas Enfiei mais minhas unhas na pedra fui até a janela entrei meu corpo todo se arrepiou escutei zumbidos
  A sala estava escura com um forte cheiro de sangue continuei a andar quando sinto algo escorregadio grosso em meus pés, O zumbido foi ficando cada vez mais próximo paro quando vejo um anjo caído preso em uma gaiola de ferro Ela estava jogada sobre a barra de ferro suas asas estava quebrada e sangrando ela me olhou cheguei mais perto da barra de ferro
- O que esta fazendo aqui? -Disse Diana Beckmann
  Ela veio de uma vez até mim pegando minha mão a puxando reparei que seus olhos estavam sangrando
- Olha o que eles fazem comigo, me torturam dia e noite, eles irão fazer o mesmo contigo eles não gostam de mim e também não gostam de você me tira daqui. -Disse
  Novamente escutei aquele som atordoante reparei que aquele som era o choro da mulher presa na gaiola, Coloquei a mão no cadeado quando fui arremessada pela janela cai sobre uma rocha coloquei minhas mãos sobre o chão, vi alguém chegar perto de mim olhei não consegui reconhecer a pessoa me levantei ele me pegou pelo cabelo
- O que você quer? 6Disse
- Nada. -Disse Diana Beckmann
- O que estava fazendo naquela ala? -Disse
- Eu estava indo para o terraço. -Disse Diana Beckmann
- Não acredito em você estava tentando solta aquele anjo caído vocês mentem e nós enganam.
- Eu não estou enganando ninguém. -Disse Diana Beckmann Ele me pegou pelo braço ficou de frente para mim me olhando
- Você pagará pelo que estava preste a fazer. -Disse
- Espere eu não fiz nada. -Ele começou a me puxar para o meio da floresta segurei sua mão. -Eu não fiz nada senhor. -Disse Diana Beckmann
  Ele continuou a me puxar me jogou sobre uma tronco rasgou meu vestido me deixando apenas com a roupa de baixo pegou minhas mãos as prendeu no tronco logo em seguida prendeu meus pés
- Eu não fiz nada. -Disse Diana Beckmann
  Ele se levantou começou a sair comecei a chama ló, mas ele nem se quer olhou Ele apenas foi sumindo por entre as árvores uma luz fraca começava a iluminar o Horizonte.