1° Jonah Marais

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S/n pov

Estamos em uma festinha jogando um jogo qual eu não lembro o nome. Mas basicamente você põe uma carta na boca e deve passar ela para a boca da pessoa ao lado, cada vez que a carta cai você deve dar um selinho na pessoa, caso a carta caía três vezes vocês devem se beijar de língua.

Jonah é a pessoa pra quem eu devo passar a carta e essa é a terceira vez que ela cai.

— Se cair mais uma vez vai rolar beijo.

Ouço alguém gritar enquanto Jonah coloca a mão em minha cintura e se abaixa um pouco para nossos lábios se tocarem.

— Você só tem mais uma vida.

Ele diz sorrindo assim que o selinho se rompe.

— Eu sei, eu sei.

Seguimos o jogo e eu estava envergonhada por já ter dado três selinhos nele. Eu sou péssima em jogos e esportes. Por que eu ainda me meto nessas coisas?

E na quinta rodada a carta cai.

— E você perdeu o jogo. Game Over.

Ele diz pegando na minha cintura e me puxando mais para perto, envolvo minhas mãos em seu pescoço e me ergo tocando nossos lábios começando um beijo calmo, durante o beijo sinto uma de suas mãos descer até a minha bunda dando uma leve apertada no local e a outra até meu cabelo o puxando levemente e acariciando a minha nuca.

Rompemos o beijo com selinhos e devido ao enorme grau de vergonha que sentia eu sorria estupidamente.

No fim da festa pedi para que Jonah me acompanha-se até em casa, pois não era muito longe e foi exigência dos meus pais que eu não fosse sozinha até em casa.

— A festa até que estava boa.

— Concordo. Com exceção daqueles bêbados insuportáveis.

— Você também bebeu.

— Só um pouco. Não ao ponto de cair encima das pessoas.

Rio e ele não me acompanha na risada.

— Ah, vamos lá! Eu não estou tão bêbada assim e você sabe.

— Ah? Não é isso...

— O que é então?

Pergunto já parada enfrente ao portão da minha casa.

— Eu só estava pensando...

— Pensando em quê?

— Que a festa foi muito boa, e os jogos foram divertidos. Devíamos ir a festas mais vezes, foi legal ter você de companhia.

— Com todas aquelas pessoas?

— Eu não posso decidir quem vai ou não, não sou eu quem convida.

— Eu prefiro uma festa só nós dois e aquele jogo de carta bem legal.

Ele fica me olhando meio surpreso ainda e com uma cara de idiota maravilhosa, sorrio para ele e lhe dou um beijo na bochecha

— Tchau Jonah.

Entro no pátio de casa logo após isso o vendo abrir um belo sorriso antes de entrar.

Imagines/One shots - CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora