7° Corbyn Besson (Especial de Natal)

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S/n

Esperava pelo Corbyn na frente de sua casa. Era véspera de Natal, todas as casas estavam decoradas e a rua ficava completamente linda e enfeitada.

Ouço a porta se abrir e vejo um Corbyn todo agasalhado saindo de dentro de sua casa.

— Feliz véspera de natal.

Digo sorridente.

— Feliz véspera de natal.

Ele me responde e começamos s caminhar pela rua.

— Está muito frio. Esse natal será congelante.

— Não está tão frio assim, você sente isso porque estava dentro de uma casa aquecida.

— Da qual eu não devia ter saído.

Ignoro o seu comentário e logo chegamos a cafeteria lancheria a qual estávamos indo e nos sentamos no canto dos fundos do balcão.

— Eu quero um chocolate quente.

— E eu um cappuccino.

O garçom logo trouxe nossos pedidos.

— Aquecido agora?

— Sim. Bem melhor.

Ficamos conversando e logo terminamos nossos pedidos e já estávamos de saída quando o garçom nos interrompe.

— Não podem sair ainda.

Ele diz apontando para cima de nós e ambos olhamos vendo um visco pendurado sobre nossas cabeças.

— A tradição diz que vocês devem se beijar.

Olho para Corbyn que olha pra mim. Isso seria estranho, beijar o meu amigo.

Então simplesmente nos beijamos na bochecha.

— Não. Assim não conta. Vocês não são parentes e ambos são solteiros. É só um beijo. Não vão morrer por isso.

Pressiono meus lábios um contra o outro e me aproximo de Corbyn me pondo na ponta dos pés e levando meus braços até seus ombros.

Ele olha para mim e se abaixa um pouco deixando suas mãos tocaram a minha cintura e então nos damos um selinho não muito demorado mas bom.

— Agora sim podem ir. E tenham um bom natal.

O garçom sorri e fomos voltando para casa.

— Está entregue senhor Besson.

— Obrigado pela viagem e adorável companhia senhorita.

Ele diz fazendo um reverência e eu rio levemente.

— O prazer foi meu.

Besson olha pra cima e se aproxima de mim pondo sua mão em minha cintura e a acariciando com seu polegar.

— Juro que isso não estava aqui antes.

Ele diz sobre o visco que sua mãe deve ter colocado enquanto estamos fora. Ele se aproxima mais me puxando para mais perto o que me faz ficar na ponta dos pés novamente e me apoiar em seus ombros.

Seus olhos fitam os meus e seus lábios vão se aproximando até que tocam os meus formando um beijo suave. Sua língua acaricia a minha em um beijo bom, muito bom. Paramos o beijo as poucos e com um selinho no fim.

— Feliz véspera de natal.

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