GÊNESIS CAPÍTULO 11- ENTRE AS RUINAS BROTOU UMA SEMENTE, E DA SEMENTE UMA FLOR

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Evidentemente no início do desenvolvimento humano todos falavam o mesmo idioma, este capítulo 11 revela como isso mudou.
Por outro lado uma família preservou a religião original e provavelmente o idioma original. Note como a Bíblia falou pouco sobre a criação nos primeiros capítulos, mais agora detalha os acontecimentos referentes ao propósito divino de resgatar a humanidade do sofrimento e da imperfeição herdada, é evidente que isso envolveria humanos a favor e contra o propósito do Criador. Segue o texto bíblico:

Ora toda a terra tinha uma só linguagem e um só modo de falar.
Viajando os homens para o Oriente, acharam uma planície na terra de Sinear; e ali habitaram.
Disseram uns aos outros: Vinde, façamos tijolos e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviram de pedras, e o betume de cal.
E disseram: Vinde, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre, cujo cume chegue até o céu, e façamo-nos um nome; para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
Porém desceu Jeová para ver a cidade e a torre, que os filhos dos homens edificavam.
Disse Jeová:Eis que o povo é um só, e todos eles têm uma só linguagem. Isto é o que começam a fazer: agora nada lhes será vedado de quanto intentam fazer.
Vinde, desçamos e confundamos ali a sua linguagem, para que não entendam a linguagem um do outro.
Assim Jeová os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu Jeová a linguagem de toda a terra; e dali os espalhou sobre a face de toda a terra.
Estas são as gerações de Sem. Tinha ele cem anos de idade, quando gerou a Arfaxade dois anos depois do dilúvio.
Viveu Sem, depois que gerou a Arfaxade, quinhentos anos; e gerou filhos e filhas.
Arfaxade viveu trinta e cinco anos, e gerou a Salá.
Viveu Arfaxade, depois que gerou a Salá, quatrocentos e três anos; e gerou filhos e filhas.
Salá viveu trinta anos, e gerou a Éber.
Viveu Salá, depois que gerou a Éber, quatrocentos e três anos; e gerou filhos e filhas.
Éber viveu trinta e quatro anos, e gerou a Pelegue.
Viveu Éber, depois que gerou a Pelegue, quatrocentos e trinta anos; e gerou filhos e filhas.
Pelegue viveu trinta anos, e gerou a Reú.
Viveu Pelegue, depois que gerou a Reú, duzentos e nove anos; e gerou filhos e filhas.
Reú viveu trinta e dois anos, e gerou a Serugue.
Viveu Reú, depois que gerou a Serugue, duzentos e sete anos; e gerou filhos e filhas.
Serugue viveu trinta anos, e gerou a Naor.
Viveu Serugue, depois que gerou a Naor, duzentos anos; e gerou filhos e filhas.
Naor viveu vinte e nove anos, e gerou a Terá.
Viveu Naor, depois que gerou a Terá, cento e dezenove anos; e gerou filhos e filhas.
Terá viveu setenta anos, e gerou a Abrão, a Naor e a Harã.
Estas são as gerações de Terá: Terá gerou Abrão, a Naor e a Harã: e Harã gerou a Ló.
Harã morreu antes de seu pai Terá na terra do seu nascimento, em Ur dos Caldeus.
Abrão e Naor tomaram para si mulheres; o nome da mulher de Abrão era Sarai; e o nome da mulher de Naor era Milca, filha de Harã que foi pai de Milca, e pai de Iscá.
Sarai era estéril; ela não tinha filhos.
Tomou Terá a Abrão, seu filho, e a Ló, filho de Harã, filho de seu filho, e a Sarai, sua nora, mulher de seu filho Abrão, e saiu com eles de Ur dos Caldeus para ir à terra de Canaã; vieram a Harã, e ali habitaram.
Foram os dias de Terá duzentos e cinco anos; e morreu Terá em Harã.
Gênesis 11:1 a 32

Explicações:

Levando em conta que Deus interagiu com a mente humana rebelde em Babel e mudou o único idioma falado em variantes incompreensíveis, e esse processo ainda continua a influenciar até hoje à raça humana que tende a desenvolver involuntariamente outros dialeto. Isso parce contrariar o que seria mais razoável e eficiente que seria manter um só idioma. Porém, tendemos a nos distanciar da língua original com sotaques, gírias, dialetos e por fim idiomas inteiros com o passar do tempo.
Uma recente pesquisa científica garante que um evento que segundo eles ocorreu entre 8,5 mil e 9 mil anos atrás, na Anatólia (atual Turquia), e acompanhou o desenvolvimento de um marco na história da humanidade: a agricultura. Quentin Atkinson, psicólogo e pesquisador de antropologia evolutiva da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, pegou emprestada uma metodologia usada por médicos para investigar a origem de epidemias para rastrear a origem dos idiomas e foi um sucesso.
A região apontada pelas pesquisas de linguística indicam para o mesmo lugar onde a Arca de Noé aterrissou o Monte Ararate.

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