2 - Sammy Lawrence

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Tudo começa quando Moises e seus 3 amigos estavam fazendo um filme, lá estavam eles, Samir, Luiz e Pedro Sanches. Era um filme sobre um cara que pegou uma doença chamada "tinta", Luiz era o vilão (O cara da doença), Moises o protagonista, Pedro era o parceiro de Moises no filme e Samir o câmera, eles estavam em uma casa abandonada para dar um estilo de terror no filme, que era onde grande parte do filme iria se passar. Antes deles começarem a gravar não tinham percebido o Luiz indo para o banheiro, ele estava se maquiando para o filme, para se parecer o máximo o vilão, pensaram que ele já havia terminado, então começaram a filmar, mal começamos a filmar e já deu ruim, porque o verdadeiro "Portador da Tinta" apareceu, pensávamos que fosse o Luiz, quando Luiz saiu do banheiro, ficamos confuso com o que estava acontecendo, o cara da tinta pegou ele pelo pescoço e começou a enforcar ele, mas não matou e sim colocou a doença da "tinta", pela boca de Luiz, os pés de Luiz foi o primeiro lugar a começar a subir tinta, depois o corpo dele inteiro se contaminou, o portador da doença então joga ele no chão e ele começou a se debater Samir e Pedro sumiram dali num instante, acho que nem estavam mais na casa, então tive que sair correndo e achei uma cama e me escondi debaixo dela, mas ele me encontrou e levantou a cama e jogou longe, deu tempo de sair correndo, quando eu estava correndo passei por uma sala que tinha um espelho bem grande, e naquele espelho eu me vi, mas não correndo e sim parado, olhando para a sala e para mim, a sala era bem arrumadinha para uma casa abandonada, mas ignorei aquilo, desci as escadas daquela casa correndo, com o risco de desabar, e vi a saída, uma porta de madeira, um pouco quebrada, quando eu estava bem na porta o portador da doença encostou no meu ombro, num impulso olho com tudo para trás, e ele fala

-Meu nome é Sammy Lawrence (Sammy) E me deu um soco na cara

Devo ter desmaiado, o soco dele foi bem forte, minha cabeça doía. estava sentindo alguém batendo na minha cara, ainda com os olhos fechado eu conseguia senti aqueles tapas bem fracos na minha cara, para eu despertar, fui abrindo meus olhos bem lentamente, e já podia ver a silhueta do meu amigo Rafael

-Ei, ei amiguinho vamos lá, você consegue (Rafael)

mas eu ainda estava acordando, Rafael estava com a cabeça baixa, pensando que eu havia deixado essa pra melhor, pelo menos eu acho que ele estava pensando nisso, quando abrir meus olhos e Rafael levantou a cabeça, disse

-Sabia que você estava vivo (Rafael)

Eu olhos pros lados, e tentei sair daquele lugar que eu estava sentado, não consegui sair e fui ver o por que, quando olhei para baixo, percebi que estava amarrado em uma cadeira, no meio de uma sala quadrada, com um corredor atrás de mim e um na minha frente, o corredor à frente era vazio, e o para trás dava para escutar vozes das pessoas

-Espera aí, vou te ajudar amiguinho (Rafael)

Então ele cortou as cordas e fala

-Pronto, pronto, já acabou o pesadelo, não é? a espera um pouco...ele só começou, rsrsrssrs (Rafael)

Eu estava me levantado da cadeira, quando de repente aparece dois seguranças que vieram do corredor vazio, gritando

-Não fale com os loucos, Rafael (Seguranças)

Rafael tinha colocado uma coisa no bolso do meu casaco sem eu perceber, e saiu correndo, para o corredor vazio, pulou em uma parede pulou na outra e foi para ventilação, e quando ele entrou na ventilação, diz

-O que está esperando, FUJA! (Rafael)

Quando sai da cadeira correndo um tubo de ensaio de vidro escrito "MX-014" caiu do meu bolso e com o impacto da queda no chão, ele acabou se quebrando e espalhando aquele líquido dentro dele, eu não sabia o que era, sua cor era verde meio avermelhado, sair correndo e ignorei aquilo, fui para o corredor que eu estava ouvindo vozes, eu estava começando a ver as pessoas, quando uma menina me puxa, para um corredor a esquerda que eu não tinha visto

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