Camila Cabello retorna a Hogwarts para o seu último ano e encontra-se no meio de problemas: seu pai foi jogado em Azkaban sem um julgamento justo e ela está tendo pesadelos estranhos recorrentes, e se isso não fosse suficiente o maior torneio entre...
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— Vinte centímetros... inflexível... cabelo de vela no núcleo, legal. - Sienna sorriu, olhando totalmente encantada quando ela acenou com a varinha de Austin no ar e fez nascer vinhas contorcidas para fora da ponta. As trepadeiras murcharam no nada quando ela entregou a varinha de volta ao rapaz. – Eu só vi um punhado de varinhas com núcleo da veela. Eles tendem a ser temperamentais para trabalhar, mas Beauxbatons parecem ter facilidade com elas. – Ela sorriu para Austin, que sorriu de volta, antes de gesticular para Camila .
Era a cerimônia da pesagem das varinhas, e Camila não se sentia mais pronta do que estava no dia anterior. Havia sido um dia difícil, mas que teve pelo menos o apoio de Eliza e Taylor Swift isso já era bom o suficiente pra fazê-la levantar da cama e ir enfrentar o início das atividades do Torneio, ainda assim ela não podia negar que o medo inerente de que alguma trama estivesse sendo montada fazia os pelos do corpo de Camila se arrepiarem.
Taylor e Eliza tinham garantido que elas se ocupariam de investigar e dela seria a tarefa de se preparar apenas para o torneio, como se "se preparar" para um torneio que ela não queria entrar fosse uma tarefa fácil.
Nem mesmo se esforçando para devolver o sorriso educado que a fabricante de varinhas lhe deu, Camila conseguiu parecer mais genuinamente feliz, seu corpo estava rejeitando aquilo.
Entregou sua varinha a Sienna. A mulher morena virou-a nas mãos, olhando atentamente para ela.
— 19 centímetros. Pelo de unicórnio com cabo de chifre de dragão ... Extraordinariamente adepto de feitiços de cura, mas parece um pouco teimosa... Varinha muito bonita, mas... – Ela apontou para cima, deixando correntes de água azul flutuam graciosamente para o ar onde pairavam antes de estourar como bolhas. – Você não é a primeira proprietária, não é?
Camila assentiu, pensando que provavelmente não deveria se surpreender que a mulher notou algo assim. Afinal de contas, ela era uma fabricante de varinhas, uma das últimas aprendizes do senhor Olivaras.
— Era da minha mãe essa varinha, e foi da sua mãe antes dela. Ela queria que fosse minha.
— Bem, eu aprecio o sentimentalismo por trás de passar varinhas por gerações, mas o problema é que essa varinha não escolheu você. Se isso funciona para você, ótimo. Ela funciona bem para você, não é? – Quando Camila assentiu, Sienna ecoou um movimento fazendo um enorme ramo de rosas surgir na ponta da varinha. – Bem. Está em bom estado de funcionamento, me parece bem poderosa também. Cuide bem dela. – disse ela, entregando para Camila com um sorriso.
Camila deu um passo para trás para deixar Lauren avançar. O rosto de Sienna se iluminou no momento em que ela pegou a varinha nas mãos dela.
— Uma varinha anciã? – Sienna olhou para a varinha em êxtase, sorrindo positivamente surpresa e encantada. Lauren observou com uma expressão educadamente indiferente. – Uau. Só existem cinco iguais a essa. Bem, seis, se você acredita em contos de Beedle o Bardo. – Lauren assentiu novamente como se seu rosto fosse incapaz de expressões exageradas.