Vem! Eu te invoco.
Preencha esse peito oco,
A mente deste louco
De palavras e fogo.
Eu te provoco
A se fazer presente
Com palavras latentes
E verbos cortantes.
Venha como um vento
Solapando as montanhas
Invadindo as entranhas
De um tolo coração.
Faça do seu jeito.
Fere a carne.
Toque o cerne.
Venha inspiração.
(Leandro Salum)
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A Casa do Poeta
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