Han Hyo Joo é a atual noiva de Kim Taehyung. Enquanto o relacionamento dos dois estão no auge da paixão, ela acaba descobrindo uma doença que pode fazer com que tudo seja um total desastre. Kim promete amá-la como nunca, que não vai deixar a noiva p...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No dia seguinte, acordei com alguém alisando meus cabelos. Escutei a voz doce de Han Hyo Joo: — Querido, acorde... — Sua voz era doce, mas também estava muito baixa. Minha esposa tinha um rosto inchado, e muito pálido.
— Oh, já amanheceu que nem vi. Como você está?
— Tae, estou me sentindo péssima, eu quero voltar para casa, você sabe que não gosto de hospitais. — Me olhou com tristeza.
— Desculpe Hyo Joo, você não poderá sair daqui tão facilmente. Eu sinto muito, meu bem... — Meus olhos começaram a se encher de lágrimas.
— Amor, eu sei que estou morrendo, mas eu quero morrer em nossa casa, não em um hospital. Embora, isso não seja possível, só não sai de perto de mim. — Falou, secando minhas lágrimas.
— Isso dói, dói amar uma pessoa e saber que em algumas semanas ela pode morrer. Deveria ser eu, não você, Han Hyo Joo eu te amo tanto...
— Não podemos fazer nada, Tae. Não se lamente por isso, eu estou bem por você estar aqui, só isso já basta a minha felicidade. Eu também te amo, meu homenzinho. — Deixou um beijo em minha testa.
Ficamos calados, apenas nos olhando, apenas aproveitando nosso tempo.
Uma enfermeira veio para ver como estava o estado de minha noiva, trouxe também um café da manhã. Tive que dar o café da manhã na boca de Hyo Joo, ela estava se recusando à comer a comida.
— Não Tae, é ruim! — Virou o rosto.
— Você vai comer por bem, ou por mal. — Então, ela cedeu mesmo querendo cuspir a comida.
A tarde pedi uma cadeira de rodas para um dos enfermeiros, meu pedido foi concedido. Com a ajuda da enfermeira de mais cedo, pude levar Hyo Joo para o jardim do hospital, mesmo tendo que levar o balão de ar ao meu lado, não foi uma tarefa fácil.
— Olha Tae, uma borboletinha. — Apontou para o bichinho que voava.
— Sim, linda igual você. — Sentei na grama ao seu lado da cadeira, e dei-lhe um beijo sensível, explorando cada canto de sua boca. Depois, nos separamos lentamente.
— Mesmo que eu não consiga viver, você tem que segui em frente. Me prometa que ainda vai conseguir amar alguém, tá bom?
— Eu não sei se vou conseguir. — Ela fez um biquinho. — Mas, eu vou tentar! — Entrelaçamos nossos dedos, para a confirmação da promessa. — O médico Seokjin me disse que seu estágio foi de três B para quatro. Infelizmente...
— Já era de se esperar, nada dava certo. Eu já preparei meu psicológico para quando isso acontecesse, mesmo sendo difícil. Só aproveite os momentos, igual eu estou fazendo...
Abracei ela, como se fosse um último abraço. Aproveitamos mais um pouco o jardim, até termos que voltar para dentro do hospital, mesmo Hyo Joo reclamando. Ela parece uma criança, que precisa de todos os cuidados do mundo.
Já deitada na cama, ela olhava de um lado para o outro. Até, olhar para mim e dizer: — Volte para casa, vai banhar e depois você volte para cá, não se preocupe comigo. — Fiquei um pouco receoso em fazer isso, mas de fato, eu estava precisando de um banho.
Fui para o estacionamento do hospital a procura do meu carro. Dei partida assim que estava dentro dele. Vagando pelas ruas de Daegu, sentia um peso em minha coluna, com ansiedade de chegar logo em casa.
Já, na minha residência, estacionei o carro na calçada e peguei a chave da porta. Quando entrei na sala de estar, vi que tudo estava do mesmo jeito, todos os móveis. A única coisa diferente era que, minha casa tinha perdido o encanto de antigamente. O encanto de ver minha mulher fazendo alguma coisa, enquanto cantarolava alguma música.
Fui para meu quarto. Separei algumas roupas e objetos pessoais, colocando todos em uma mochila. Banhei. E, quando fui para a cozinha, preparei um pequeno sanduíche. Quando estava preste a comer o lanche, senti uma sensação ruim, como se algo fosse acabar comigo ali mesmo.
Nem deu tempo de comer o sanduíche. Sai da cozinha em disparada para o hospital, ainda com aquela sensação ruim, peguei a mochila que estava no sofá. Acelerei o carro, e quando cheguei no hospital o doutor Kim veio ao meu encontro na porta de recepção, como se fosse dizer algo ruim. E ele acabou dizendo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
