Capítulo 7

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Rique

Eu queria muito levar ela pra casa, pra um motel não pra minha casa. Mas ela era menor e por mais que quisesse eu sei que não podia, ela havia bebido demais e se fosse se arrepender depois? Eu não iria me perdoar, e também não sabia como dizer "não, vou te deixar em casa". Já era 4h da manhã quando decidimos ir embora, Raphael ia pro resumo certeza conhecia aquele cachorro. 

Nanda: amanhã é domingo então será tudo tranquilo viu?  – olhou pra gente rindo –.

Mia: quero vê acordar e ter mensagens tua me perturbando – ela riu –.

Raphinha: agora vamos que a bebida já subiu pra cabeça.

Eles entraram no carro e saíram, me despedi dos outros e abri a porta, Mia entrou e entrei em seguida, ela estava com a cabeça encostada no banco, o vidro abaixado e seus cabelos voavam com a velocidade, ela era tão linda. A mesma virou pra mim rindo.

Mia: porque está me olhando assim? 

Rique: porque tu é linda.

Mia: conta outra Rique – fez careta e ri –.

Rique: tu não bota fé em nada que eu falo.

Mia: e deveria? 

Rique: mas é claro.

Mia: porque eu não consigo acreditar? – ela riu –.

Rique: um dia tu vai saber de muita coisa, Mia, Mia... – coloquei a mão em sua coxa e apertei, ela continuou me olhando e sorrio –.

Mia: espero saber sim, de tudo. 

Parei em frente sua casa e ela me olhou com uma carinha de decepção mas eu tinha que dizer não, pra ela não se arrepender depois.

Rique: queria muito dormir contigo.

Mia: é só entrar – ela deu um sorrisinho safado e rimos –.

Rique: tua tia mata a gente.

Mia: ela não precisa saber de nada, tu não sabe pular a janela? A minha da pra você descer na área de serviço e sair – ela riu –.

Rique: e se eu disse que sim?

Mia: só estou esperando por isso.

Entrei de fininho com Mia, ela estava pouco bêbada e colocava a mão na boca para não rir, nem sinal da tia dela. Entramos no quarto dela e a mesma fechou na porta, havia fotos dela com a mãe e algumas sozinha, não era aqueles quarto de menininhas novas. Mia apenas fechou a cortina, tirou o salto e veio em minha direção.

Mia: não se acanha tá? – ela riu baixo –.

Rique: eu? Logo eu – ri e puxei ela pra perto de mim –.

Nossos olhos se encontraram ela sorrio e iniciamos um beijo demorado, desci a mão pela tuas costas até chegar na sua bunda e apertei, ela soltou um suspiro e continuo a me beijar. Peguei a mesma no colo e ela enroscou suas pernas na minha cintura, levei-a até sua cama e deitei com cuidado. Suas unhas arranhavam minhas costas sabia que ia deixar marca mas foda-se, eu não queria parar ali mas sabia que deveria. Parei o beijo com selinhos e fui descendo, passei a língua pelo seu pescoço e desci até os seios, arranquei aquele vestidinho dela e chupei com vontade, ela gemia baixo e segurava com força em mim, fui descendo até chegar na sua buceta que já estava molhada, passei minha língua e senti o gosto em seguida comecei a chupa-la, os gemidos dela foram ficando cada vez mais alto, ela colocava a mão na boca para abafar mas era em vão, meu pau já estava latejando de tão duro, ela era tão linda. Penetrei um dedo e foi difícil, ela se contraiu e a ficha caiu na hora, parei e ela me olhou seria.

Rique: você é Virgem ? 

Mia: é... – vi que ela segurou o riso – sou. Mas não para, por favor –.

Rique: vem cá – sentei na cama e puxei ela pra mim –.

Mia: não vou deixar tu assim – disse olhando pro volume na minha roupa e rimos –.

Rique: não me importo, não é a hora. E tu sabe disso. 

Ela não reclamou, apenas sorrio, aquele sorriso lindo que me deixava louco. Ela estava toda nua, vesti minha camisa nela e fiquei só de cueca, deitei e abracei ela, sua respiração foi ficando fraca até ela dormir em meus braços. Mia era o tipo de mulher birrenta, grossa e independente mas que no fundo ela havia um lado que só uma pessoa poderia ter, e pela primeira vez na vida eu quis ser essa pessoa. Essa mulher está me deixando maluco.

Coração de açoOnde histórias criam vida. Descubra agora