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Depois de ter encontrado o Menino do livro, não o consegui tirar da cabeça

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Depois de ter encontrado o Menino do livro, não o consegui tirar da cabeça. Mas sei que nunca mas vou vê-lo. Já tínhamos chegado das ruas, minha mãe irá vir no meus aposentos para falar com migo. Ouço uma batida e logo vou abri-la. Mas não era a minha mãe. Fui empurrada para cama caindo de mau Jeito.

—você não vai falar nada para sua mãe !— quando percebo e Lívio.

— claro que não —digo, percebo que ele está apertando minha mão — solte a minha mão, não quero que fique roxo!, saia do meu quarto agora ! —ele acaba saindo. Logo a minha mãe chega, a mesma senta em minha cama e começa a falar.

—minha filha, —fala colocando a mão na minha cabeça — eu sei que não quês casar com o Lívio Albuquerque.—confirmo— mas você é obrigada a casar-se com ele, ordem do rei .—tiro sua mão do meu cabelo e me afasto.

— ok mãe — falo chateada.

— o casamento foi adiantado, minha filha irá ser amanhã!!— diz minha mãe com um pé atrás, com medo da minha reação, mas só confirmei e Peço que ela saia. Quando ela sai, não choro, mantenho minha cabeça erguida, não apareço para o jantar, só deito e fico assim até o dia do meu casamento.

Me levanto e deixo as criadas me vestirem, elas colocam o vestido grande em mim. as joias e a mais grande coroa que eu tenho. E o Véo,

Eu quero sair correndo mas não posso, finalmente as criadas me deixam sozinha no meu quarto

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Eu quero sair correndo mas não posso, finalmente as criadas me deixam sozinha no meu quarto. Minha mãe acaba entrando no quarto.

— minha filha você está linda— fala ela com lágrimas nos olhos.

— mãe você pode me dar licença!— digo calmamente.

— claro pequena , se prepare para as câmeras .

— claro— falo e ela sai. Fico sentada na minha cama olhando pra porta, não estava psicologicamente preparada pra viver um inferno de vida. Tenho tempo e pego minha adaga e a coloco na minha luva,antes de um homem julgo ser o homem que irei casar comigo adentrar no quarto e me puxar para um beijo,tento me Soltar desse beijo forçado.

—me solta OGRO— dou um tapa nele, foi a melhor coisa que eu tinha, sinto um líquido vermelho escorrer do meu nariz, sinto seus pés me dando um chute que me fez se desequilibrar.

— nunca me trate assim— fala ele — você é uma mulher só , me obedeça que você não sairá machucada, seja INFERIOR A MIM— ele me dá mas um chute seguindo por outros, a única coisa que eu sentia,era a morte, começo a gritar, não queria morrer. Me levanto do chão desengonça damente e tento o atacar, mas ele me joga na minha cama e começa a rasga r o meu vestido.

— ANIMAL, COMO EU VOU ME CASAR?— falo me Debatendo — NÃO — falo quando ele beija a minha cravicola!

— digo qualquer desculpa meu amor, eles vão acreditar , mas eu preciso aliviar o tesão, minha flor.— diz ele me beijando na boca dessa vez, tentei me soltar mas uma vez, não consegui , mas quando ele meche em minha calcinha ., foi a gota, grito mas uma vez , ninguém vem, suponho que ele tenha subornado os guardas. Lívio da um beijo no meu quadril mas quando ele tenta tirá-la,tiro minha adaga do bolso e enfio em sua barriga, depois a rasgo. Quando ele estava preste a morrer falo.

— Nos vemos no inferno, Lívio.

— Nos vemos no inferno, Lívio

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