Capítulo 3

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Boa noite mafiosas lindas, poderosíssimas,

Acharam que não ia ter capítulo hoje né???

Não esqueci de vocês não. rsrsrs

O dia de hoje foi muito corrido e cansativos, mas vir aqui postar um capítulo me faz relaxar. 

Não vou ficar de papo muito não, vou logo postar para vocês

Não vou ficar de papo muito não, vou logo postar para vocês

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Me aproximei da sacada da cobertura do Beverly Wilshire Hills, indo até o parapeito segurando uma xícara de café fumegante, minha bebida preferida pela manhã, ali fiquei observando a Wilshire Boullevard, umas das hipotecas mais caras de Los Angeles. A rua ainda estava pouco movimentada, os faróis ainda acesos; o dia ainda nem raiou e eu sem conseguir dormir. O máximo que fiz foi tomar um banho para acalmar meu ânimo, e mesmo com a água e o sabonete, o cheiro e a sensação daquela jovem desconhecida permanecem em minha pele. Aquela a quem tomei sem pensar, seus gemidos ecoavam em meus pensamentos. Suas curvas marcantes dentro daquele vestido preto ainda me perturbavam.

A danada era linda. Fui enredado por sua voz sensual e aquele gostoso jogo de sedução. Ela sabia como conduzir uma conversa sem ser enfadonha, como muitas mulheres por aí, conseguiu despertar meu interesse em tê-la naquela noite, fodendo completamente com meu juízo a ponto de me fazer cometer atos insanos e não reconhecer que ainda era muito nova.

Onde eu estava com a cabeça?

Eu, um homem maduro de 36 anos, noivo, com um casamento eminente, me envolver com uma menina virgem. Depois que ela fugiu de mim, fiquei me perguntando qual seria a sua idade e concluí que deveria ter aproximadamente 20 anos, não existem mais virgens que passem dessa idade nos dias atuais. Hoje em dia as meninas/mulheres acham que não existem mais príncipes encantados, e acabam se deixando levar por momentos, se entregando ao primeiro que aparece, exatamente como fez a diabinha misteriosa que me levou a loucura, que me fez trepar com ela sem saber ao menos o seu nome ou quem era por trás daquela máscara, um sexo inesquecível e perigoso atrás das cortinas.

Que garota doida!

Fechei meus olhos, lembrando dos detalhes, pude vê-la parada, observando o salão em um canto; o vestido elegante e sexy marcando seu corpo esguio, de quadris fartos, coxas torneadas, barriga plana, de seios na medida exata das minhas mãos, um verdadeiro espetáculo de mulher, com uma bocetinha apertada muito deliciosa, onde fui o primeiro a estar. Não que estivesse me vangloriando, mas a sensação dela se contraindo e me apertando estava impregnada em mim até agora; era como se eu pudesse senti-la nesse exato momento. O que tive naquela noite fugiu de qualquer padrão que eu esperava para um sexo casual, um ato perigoso e libertinoso do qual eu não conseguia me libertar, só com esses pensamentos já fiquei com uma ereção.

Tentei ajeitar meu pau enrijecido, enquanto lamentava por não tê-la trazido para o hotel para desfrutar ainda mais daquele corpo prazeroso. Não parei de pensar nela um segundo depois que, ousadamente, ela me deu as costas e foi embora; a primeira mulher, em toda a minha vida, a me dispensar depois de uma transa, já que geralmente era eu quem dispensava já na primeira vez.

De Chanel para ValentinoOnde histórias criam vida. Descubra agora