Capítulo 11

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Boa tarde Mafiosassssss, me desculpem novamente... Esse lançamento de Duque por contrato está me matando. 

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Ele já está na Amazon, maravilhoso!

Mas eu já sei o que vocês querem... rsrsrssr

#BelGio

#BelGio

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Respirei profundamente, sentido a brisa gélida do mar bater em meu rosto, me lembrando o delicioso cheiro de casa, um dia eu moraria em Malibu; sair do quarto e pisar na areia era meu sonho de consumo. Sorri, mesmo com as lembranças nostálgicas do que me fazia falta, mas não deixei de apreciar o lugar, era esplendoroso o banco de areia se estender até as pedras na base do Castelo Ditorini.

Papai sempre dizia que queria nos trazer aqui e visitar o local onde passou boa parte da sua infância; gostaria de poder visitar tais lugares, ainda mais hoje, que completavam trinta dias de sua morte. Que falta ele estava me fazendo... Momentos como esse me faziam lembrar que a vida é algo passageiro, e que devemos viver sem arrependimentos, e olhando toda aquela maravilha natural eu agradeci ao pai que tive, sentindo-me orgulhosa por ter sido sua filha, uma Dellatore. Ajudaria Toni a seguir os passos dele, pois sei que isso o deixaria feliz de onde estivesse nos vendo. Assim seria: me tornaria o braço direito do meu irmão em sua memória, Giussepe Dellatore merecia isso.

Logo estaria na hora de retornar para casa, os dias em Nova York passavam rapidamente, e assim foi essa semana, aquele stronzo, o Capo Infernal, me deu uma trégua, deixando de pegar um pouco no meu pé. O ogro estava mais calmo, não implicou e muito menos foi rude, também não teve muito tempo de notar que eu estava ali, foi uma semana cheia de compromissos, e logo viria outra mais atribulada ainda; como era eu que estava por conta da sua agenda, sabia de todos os seus passos.

Ficaríamos aqui por no máximo quarenta e oito horas, e ele bem poderia estar de bom-humor nessas horas e me deixar amanhã curtir o dia de folga turistando por aí com meu novo amigo, Marco, o deus mitológico do amor.

Que homem lindo!

Nem o modelo novo da propaganda da Armani era tão bonito quanto ele.

Passar os momentos em sua companhia era agradável, e tínhamos gostos em comum, era fácil ficar horas batendo papo com ele, mas eu queria mesmo era que fosse com Raf, o que era impossível: agora ele estava de quatro por aquela puttana loira cheia de silicone; se a olhasse mais de perto poderia ver as marca de expressões já aparecendo em seu rosto, a boca dela só poderia ser botox, toda "recauchutada".

O que ele viu nela?

Porque eu não via nada demais, para mim era só uma mulherzinha comum. Ela me olhava com desdém, afinal, a "barbie coroa" virou amiga inseparável da "psicopata", mas ela não iria esperar por muito tempo, eu tinha meu ás na manga: à noite vestiria meu Chanel preto, reproduzindo meu cabelo igual ao dia do baile de máscaras. Tenho certeza de que ele me reconhecerá assim que me vir; é impossível não lembrar do desejo que emanava de nós naquela noite.

De Chanel para ValentinoOnde histórias criam vida. Descubra agora