Quantos batimentos seu coração é capaz de bater em um segundo? E em uma situação de perigo? Não importa a quantidade realmente. O que importa é:
"Quanto tempo ele vai aguentar antes de explodir?"
O ar é tão pesado, meu estômago se revira e entrelaçar, meu coração sobe agora batendo em minha garganta e meu alvo?
bem a minha frente. Meus pés escorregam, meu pensamento é "Não é mais categoria quatro". Escuto algo se espatifar os vidros... logo o corredor estará lotado de água e sangue. "Onde está os reforços?". Já fazem mais de uma hora de total desespero meu cérebro pulsa, meu coração explodira junto de meus pulmões
-"Eu não vou esperar isso acontecer"
Callie então se recompõe e mira no alvo, mega fone, então seu pensamento é único, pegar ele. Seu corpo se joga no mesmo tempo que seu vidro se patifa e então ela presa entre dois acentos se estica para alcança-lo mas de repente, tudo se apaga o silêncio se predomina.Voz masculina: Senhores passageiros devido tais condições de perigo a eletricidade foi cortada temporariamente peço a todos que se mantenham a seus acentos presos aos cintos e cabos e aqueles que estiverem com crianças, por favor, as mantenham presas ao seu corpo.
Então o pânico retorna, pessoas gritando por ajuda, procurando desde seus filhos a suas bagagens, procurando uma saída. Callie é pisoteada por algumas pessoas que caem por não enxergarem e pelo tremor que aumentou a meia-hora. Eles não falaram sobre reforços e nem se realmente tinha mudado de categoria, ela estava no mais profundo escuro. Mas não se deixa levar e então escala sobre os assentos até que consegue subir em um se apoiando ao cano e o acento. tatei o mega fone em busca do botão de ligar, acha.
-"Ei! Olá por favor!! prestem atenção no que digo"
ninguém nota de imediato, pelo contrário, eles escutam algo grande desmoronando e o desespero aumenta ainda mais. Droga!
-"POR FAVOR PRESTEM ATENÇÃO!!!!!"
o barulho então diminui e as pessoas procuram por onde veio a voz rouca e feminina de Callie
-"Escutem!! eu sou uma passageira e eu estou em cima do primeiro acento a direita. Eu sei que a situação é totalmente desesperadora, mas vamos manter a calma e pensar em como sair daqui o mais rápido possível. Eu tenho um plano, querem ouvir?"
Então ela ouve pessoas dizendo ao mesmo tempo. Sim. Posso respirar.
Meu corpo vai contra a parede, o arbusto em que seguro é espinhoso, minhas mãos sangram ao serem penetradas mas não posso me ligar a dor, eu só preciso chegar a porta, eu só preciso chegar a porra da porta! Então a rua inteira se apaga, meus olhos não aguentam mais permanecerem abertos, estou encharcado e sujo. Preciso de ajuda...
-"EIIII CARA!!!! EU PRECISO DE AJUDA! POR FAVOR!!!"
~Silêncio
-"EIIIIIIIII"
~Silêncio
Talvez esse seja meu fim mesmo...
Callie
Matt
Eu e os outros passageiros procuramos até encontrar a rachadura, então com todas as nossas formas fomos quebrando a parede e o alarme disparado.
Então quando fui desistindo, mãos fortes me puxaram, nossos corpos se bateram, ela gritava por ajuda e meu corpo quebrado foi a seguindo para a porta.
Depois de tudo, finalmente conseguimos quebrar e então logo pisavamos em trilhos e água.
Sua voz ecoava por minha mente
Finalmente depois de luta e tanto, cair e se recompor, achamos a luz.
Então encontrei o fim daquilo.
Tudo acabou.
Sobrevivemos.Meus olhos se abriram, com lágrimas de desespero e alívio eu não pude entender o que vi.
-"Como?..."
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Survival desperate
Mystery / ThrillerCallie uma adulta de 28 anos e seu amigo Matthew vivem uma história de terror psicológico e suspense. Onde também se estuda até que ponto o cérebro chega em uma situação de sobrevivência.