Capítulo 12 | Castelo em ruinas

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Genteeeeeeeee!!! O passado já foi agora viva o futuro. 😂

Vamos de avisos 🙄

1- Lembram que no capítulo "Sobre o Livro" expliquei que o livro seria dividido em duas partes, tendo o prólogo como o meio da história? Então isso vai começar acontecer a partir de agora.

2-Lembrando que o capítulo 11 é o que aconteceu antes do Prólogo. É como se estivesse voltando ao início. (Só para vocês conseguiram entender a loucura dessa autora)

3- Estamos entrando na parte que gosto de chamar de TRANSIÇÃO. Essa é parte que vamos vê o que vai acontecer com o bebê da Ruby, como o Ryan vai está e o processo de transformação da Charlotte encantada, para a Charlotte BABADEIRA. Esse momento terá só cinco capítulos (podendo alterar caso eu tenha um surto ou a escassez de criatividade) Nesse processo mostrará uns flashes do que acontecerá durante a passagem desse um ano.

Agora, vamos de capítulo... 🎉

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(PERDOEM OS ERROS)

"...E agora você é apenas uma página rasgada da história que eu estou vivendo
E tudo que eu te dei se foi, tremeu como se fosse pedra
Achei que tínhamos construído uma dinastia que o céu não poderia abalar"

E agora você é apenas uma página rasgada da história que eu estou vivendoE tudo que eu te dei se foi, tremeu como se fosse pedraAchei que tínhamos construído uma dinastia que o céu não poderia abalar"

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_______~Charlotte Evans~_______

Atualmente...

Meu cabelo está molhado, e o suor escorre no meu rosto, enquanto a música alta continua tocando em meu ouvido. Estou correndo a quase duas horas, um hábito que adquiri, na verdade nem se pode considerar como hábito, já que essa é a primeira vez em que saio para correr.

O apartamento estava tão limpo que era capaz de conseguir me vê no chão escuro do lugar. Tudo que estava fazendo era não pensar nele, não pensar na forma em que eu me senti especial com ele. Tudo que eu quero é tentar seguir, não quero derramar nenhuma lágrima por ele. Ele não merece, me deixou da forma mais cruel.

-Charlotte... Não acha que já corremos demais? - Jessie para agachada com as mãos no joelho e a respiração ofegante. E sua garrafa de água no chão.

-Eu disse que não precisava vir. - tiro um fone.

Ela tenta regular a respiração de novo, e volta a ficar em pé, ainda com dificuldade para falar.

-Eu não vou deixar você se mutilar sozinha. - dei de ombro. - Quer correr até Boston? Vou com você. - ela aponta para mim - Mas você sabe que você não precisa fazer nada disso.

-Preciso. - respiro, porque por mais que eu não transpareça  meu corpo está um cansaço sem fim. - Eu não quero ter tempo para ficar pensando nele, nem em nada em relação a ele, então sim... Preciso fazer isso.

SUBMISSÃO DE UM LIBERTINO- Série: irmãos Carter (3) Onde histórias criam vida. Descubra agora