Capítulo 34 | Meu Lar

9.8K 960 163
                                    

"O verdadeiro lar não é construído por paredes e concreto... Quando o seu coração bate mais forte, o abraço se encaixar, o sorriso for verdadeiro, saberá que encontrou seu lar."

________~ Charlotte Evans ~ _______

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

________~ Charlotte Evans ~ _______

Me viro na cama e tento passar a mão na cama e a sinto vazia, o que é estranho por que eu sempre acordo antes do Ryan. De repente o cheiro de bacon ou algo parecido entra pelo quarto. Me enrolei no lençol e vou direto a cozinha, que toca uma música baixa do Guns roses, e ele está no fogão de costas, exibindo sua bunda totalmente grande e torneada - o que me causa inveja- enquanto finge cantar a letra segurando uma colher de madeira. 

-Não sabia que você era cantor aspirante de rock. - falou me apoiando na mesa. 

-Ei!!! - ele é pego no susto com se tivesse sido pego no flagra. - Eu… Sou amante das antes, não me julgue. - sorri pra ele. - Bom dia, pequena. Aceita bacon queimado e algumas panquecas destruídas? 

Passei o olho no café da manhã que ele havia se esforçado para tentar fazer e sorri fingindo agrado, mas a panqueca aparecia um grande lameiro de massa crua, e o bacon era motivo estranho de ter acordado. 

-Bom, ao menos você acertou na massa. - me aproximei do fogão empurrando ele para o lado. 

-É claro eu observei bem. - falou pomposo então lhe lancei um olhar. - Ok, eu vi na internet, mas… fazer isso na frigideira é coisa de chef. 

-Então deixa a chef ensinar algo essa manhã. - ele revirou os olhos mas não saiu de perto do fogão. Despejei a massa lentamente sobre a panela e deixei por uns minutos antes de virá. - Viu só? 

-Você deveria abrir um restaurante. - falou se afastando e puxando a cadeira.

-Precisa mais que isso para abrir um restaurante, Ryan. - retirei a panqueca e iniciei o mesmo processo. 

-Eu posso entrar com os bacon… - sorri e olhei para ele. - Eles estão a salvo. - falou cedo demais, já que cuspiu de volta e balançou a cabeça empurrando o prato. - Ok, teremos só panquecas hoje. 

-Mas, eu achei bem fofo você tentando fazer nosso café. - reconheceu o processo novamente. 

-Bom, estava tentando te impressionar.  

-Não precisa disso. - coloquei a última panqueca no prato, teria que ser duas agora cada. - Eu já sou conquistada. 

Coloco o prato na mesa no mesmo instante ele pegou duas e encharca de geleia de frutas vermelhas. Eu o observo. Ele sentado na cadeira, sem camisa, comendo panqueca, com uma vida normal. Nada de fugir pela manhã, nada de sair correndo da cama da mulher no dia seguinte...de repente um medo me consumiu, e se isso não fosse para sempre, se ele sentisse falará? Se ele não gostasse mais dessas vida parada e comum? 

SUBMISSÃO DE UM LIBERTINO- Série: irmãos Carter (3) Onde histórias criam vida. Descubra agora