Capítulo tres

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Jessica

Depois que eu e o Felipe passamos a namorar ele ta cada vez mais ciumenta da até medo, evito a todo custo aborrece ele, depois da surra que meu pai deu em mim e na minha mãe ele sumiu de casa e olha que isso já tem duas semanas eu só agradeço a Deus por pode ficar longe dele, quando Lipe viu as marcas ficou doido queria ir atrás do meu pai e tudo, mas não deixei ele fazer nada aquela mãe dele continua me olhando com cara de nojo eu hein mulher metida a besta.
Tô trabalhando como babá pra ajudar em casa mesmo com Felipe achando ruim, tem horas que ele me cansa não sei como consegue ir de príncipe a sapo assim. A Luana ta dando uns pegas no Juninho ela ultimamente tá muito estranha comigo as vezes sinto falta de ter alguém pra conversar, apesar da minha mãe ser a minha mãe ser a minha melhor amiga eu evito contar muitas coisas pra ela, não acho justo sobrecarregar ela ainda mais com meus problemas, tava cuidando do Pedrinho quando o Lipe me ligou

- Oi amor
- Você tá aonde Jéssica ?
- Tô no trabalho Felipe oque foi?
- Fui na sua casa falaram que você não estava quero te ver

- Ah amor tô saindo daqui 20 minutos ai te ligo pra você me pegar

- Está bem bjo gostosa

Desligou e eu voltei a cuidar do Pedro vinte minutos depois dona Rita e seu Carlos chegaram me liberaram, liguei pro Felipe que depois de vinte minutos chegou, mesmo sem eu querer fomos pra casa dele assim que entramos demos de cara com a mãe dele toda vez que vejo aquela mulher sinto uma coisa estranha um arrepio pelo corpo, um sentimento ruim era é muito pesada, Lipe falou com ela que me olhou e acenou com a cabeça responde do mesmo jeito e subimos pro quarto dele, tomamos banho juntos.

Lipe me jogou na cama fazendo trilhas de beijos pelo meu corpo, me deixando cheia de chupão começou a chupar um dos meus seios enquanto apertava o outro, me deixando toda molhadinha enfiou o pênis com tudo me fazendo gritar começou a penetrar, trocamos a posição e ele continuou estocando com força enquanto dava tapas na minha bunda logo depois gozou, levantei sentindo escorrer pelas minhas pernas, tomamos outro banho com direito a um segundo round no banheiro depois ficamos mais um pouco juntos e ele me levou pra casa

[...]

Felipe parou o caro na porta de casa começou a me beijar nos despedimos e entrei pra dentro de casa estava tudo escuro minha mãe ainda estava trabalhando sube pro meu quarto quando abro a porta tomo um susto meu pai está lá sentado em minha cama me esperando,seus olhos estavam vermelhos sua feição era de quem estava com muita raiva, sem eu esperar ele vem até mim e me puxa pelos cabelos e tranca a porta.

- Aí me solta por favor tá me machucando

- Agora é só eu e você sua vadiazinha

- Oque você vai fazer pai?

Ele me deu um tapa no rosto me jogou na cama rasgando minha roupa me deixando só de calcinha e sutiã, tentei me cobrir com as mãos

- Pensa que eu não vi você se esfregando com macho dentro do carro e esse corpo cheio de chupão parecendo uma vagabunda é disso que você gosta ne ?

Eu neguei chorando, ele tirou as calças ficando só de cueca e botou a arma que estava em sua cintura em cima da cômoda, comecei a chorar desesperada abraçando meu próprio corpo, só queria ajuda, só queria que ele parasse, meu próprio pai estava prestes a me violentar, ele tirou minha roupa intima e me estuprou eu gritava me debatia mas nada adiantava, naquele momento eu quis morrer, quando eu vi que não tinha jeito eu fechei meus olhos com força e me imaginei em outro lugar, depois de me violentar e me bater ele se vestiu como se nada tivesse acontecido

- Você é um mostro como pode fazer isso comigo sou sua filha

Ele sorriu sarcástico

- Nao você não é minha filha, você não passa de uma bastarda que fiz o favor de criar, tá na hora de pagar por todos os anos, e você já sabe como

Falou olhando pro meu corpo e saiu dando risada fiquei ali abraçada ao meu corpo chorando com nojo de tudo aquilo, nojo de mim, tomei banho depois fui me vestir quando ia descendo as escadas escuto gritos ele estava batendo em minha mãe no impulso voltei pro quarto ele tinha esquecido a arma lá peguei e desce minha mãe sangrava, ele estava enforcando ela peguei a arma que estava destravada e dei um tiro nele que caiu desacordado fui até minha mãe que chorava muito

- Mãe você ta bem?

Ela me abraçou apertado

- Tô filha e você como está? Ele te machucou

Abaixei a cabeça e comecei a chorar

- Ele me estrupo mãe, disse que eu não era filha dele é verdade mamãe

Perguntei chorando

- É filha é sim agora vem ele ta morto você tem que sair daqui

Falou pegando a arma da minha mão e limpando com um pano

- e você mamãe ?

- Eu vou resolver tudo agora sai daqui ! Peguei meu celular e sai correndo dali não sabia oque fazer ou sequer pra onde ir, eu estava totalmente perdida. Eu andei muito não sabia que horas eram só sabia que já era bem tarde, meus pés doíam e minha cabeça também, eu queria voltar no tempo e apagar o dia de hoje da minha memória.

Caminhos cruzados ( Disponível no Dreame)Onde histórias criam vida. Descubra agora