Capitulo 5

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           Após um tempo dirigindo, estaciono o carro na porta do galpão, descemos do carro pegando os sacos de dinheiro

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      Após um tempo dirigindo, estaciono o carro na porta do galpão, descemos do carro pegando os sacos de dinheiro.

-E agora.. como será a repartição?-Pergunta Blaanco encarando os sacos de dinheiro encima da mesa-
-Será assim, dois cinco pra mim e o resto para você!-Diz Morte, rolo meus olhos o ouvindo-
-Você não cansa de ser idiota ne?!-Digo e Blaanco ri-É o seguinte, são dez sacos, cada um de nós pegamos 3 sacos.
-Certo! O último saco dica com quem?-Pergunta Blaanco-
-O último saco fica com a Jady -Digo e olho para eles que suspiram, Morte dá de ombros, mas como sempre, Blaanco resmunga-alguma reclamação Blaanco?
-Sim. Jady não fez nada para pegar essa grana toda.
-Júlio se liga numa parada. Acontece que quando você resolve dar os seus perdidos sabe-se lá aonde, quem segura a barra é somente eu, Medo e a Tenebrosa. Se você tiver algum problema com isso, me dá os caralhos do saco que eu faço bom uso!-Digo e Júlio(Blaanco) dá de ombros acalmando seu olhar-
-Desculpa Pérola! Eu não quis dizer isso.-Diz Júlio-
-Ótimo! Tô vazando-Digo indo até o carro segurando os meus três sacos de dinheiro, Medo vem ao meu lado com a cara de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança- Fala Medo!-Digo entrando no carro-
-Cê podia me dar uma carona ne?!-Diz Medo e suspiro-
-Entra ai que eu te levo!-O vejo entrar e arranco o carro-
-Tá sem paciência pro Blaanco ne?
-O Júlio tá um saco! No treinamento nós nos divertíamos muito e hoje só brigamos-Digo-
-Pode crêr, ele é bem revoltado também! Mas você sabe que ele está passando por una B.O na casa dele.
-Não justifica ,Medo!
-É.. eu sei..-Ele suspira, já estava anoitecendo, o dia passou tão rápido- Oque vai fazer com o moleque lá trás mesmo?-Ele pergunta-
-Moleque?-Arregalo meus olhos me lembrando de ter colocado um cara no porta-malas-
-Você esqueceu ne?!-Ele diz e assinto- Pérola assim fica difícil. Já faz um ano que você não faz ninguém de refém e na última vez que fez, você me deixou de babá e ainda deixou na minha casa-Ele diz cruzando os braços, rio-
-Dessa vez eu não vou precisar de você, prometo!-Digo parando o carro em frente a casa do Morte-
-Obrigada lindinha-Sorrio e ele se inclina para me dar um selinho desvio-
-Até amanhã no galpão!-Digo-
-Até -O vejo sair do carro com seus sacos de dinheiro, ele bate a porta e suspiro-

Porque esse povo tem essa maldita mania de bater a porta do carro dos outros? Isso é uma puta de uma ação sem educação, eu heim! Cada doido que me aparece.

   Após chegar pelo portão de minha casa, os vapor permite minha entrada, comprimento eles e arranco o carro estacionando na minha garagem, saio do carro com os sacos de dinheiro e bato a porta, xingo alguns palavrões e saio andando até adentrar minha casa, vejo Peter jogando no sofá da sala me encarando.

-Você nunca cumpre com os combinados comigo!-Ele diz e suspiro jogando todos os sacos encima dele, que levanta os colocando no colo com a cara emburrada em minha direção-
-Vai começar ne?-Digo indo até uma das gavetas que existiam abaixo do balcão de cachaças e tiro minha arma a guardando ali-
-Vou! Quando você vai cumprir?-Ele me pergunta e vou andando até ele-
-Agora.. que tal você ir tomar um banho.. e depois vamos direto pra lá?!-Pergunto e ele rola os olhos-
-Eu já tomei banho Thay.-Ele diz cruzando os braços-
-Então vai trocar de roupa. Tá muito feio-Ele me olha com uma cara desconfiada mais rapidamente se levanta e sobe as escadas, vou até a garagem e suspiro abrindo o porta-malas, o cara parecia morto, encosto minha mão em seu pescoço e suas veias estavam mexendo, suspiro aliviada por não ter matado ninguém em meu carro novo e o vejo abrir os olhos tossindo muito- Merda!-Digo o ajudando a sair do carro- você tem sete vidas!
-Aonde eu... eu estou?-Ele pergunta meio drog, não era para menos, já que eu quase o matei asfixiado-
-Na minha casa! Anda logo!-Digo o puxando até as partes de trás da minha casa e entrando com ele na minha cozinha, olho a dona Mel, sento ele na cadeira e sinto a Mel me encarar- Que é?-Pergunto e ela coloca a mão no coração-
-Esse menino tá pálido!-Ela diz e o olho, realmente ele estava muito pálido e parecia ter acabado de voltar da morte-
-Você poderia cuidar dele porfavor?!-Pergunto e ela suspira-
-Porque a senhora não pediu o Thiago?-Ela pergunta-
-Porque decidi pedir a senhora! Quando eu falo cuidar, eu queria pedir para a senhora o alimentar, se não puder me fala que eu pego qualquer merda de rato e o entrego!-Agora sim o cara parecia um defunto de tão verde que estava-
-Tudo bem Thay.. ele vai dormir em qual quarto?-Ela pergunta-
-Joga ele em qualquer um e o tranque.-O olho- Não pense em fugir. Porque a cara possui câmeras ao seu redor e também existem seguranças prontos para lhe matarem-Digo e ele assente-
-Eu não tenho precisão de fugir.. -Arqueio uma sobrancelha o olhando e dona Mel sorri-
-Eu vou cuidar dele..
-Ótimo! Só mais uma coisa.. não quero que o meu irmão descubra que ele está aqui-Ela assente-
-Thay!!-Escuto o Peter gritando e corro até a sala o olhando-
-Tá pronto?!-Pergunto-
-Tô.. mas.. você tá um fiasco!-O olho- vai tomar um banho, ta fedendo daqui!
-Eu trabalhei sabia?!-Digo bufando o vendo me empurrar- tabom, tabom.. me espera no carro, eu não demoro-O vejo assentir e adentro o meu quarto, tomo um banho quente rápido e visto um vestido preto, calço meus saltos e passo um batom nude, passo meu perfume e desodorante e desço para a garagem, Peter sorri ao me ver e entro no carro- pronto?!-Pergunto colocando meu cinto-
-Eu nunca estarei pronto para ir visita meus pais que se encontram debaixo da terra Thay.. nunca!-Ele diz olhando para o outro lado da janela-
-Nem eu..-Sussurro e sinto Peter entrelaçar nossos dedos- Desculpa por ter chegado tarde!
-Tudo bem..-Ele diz sorrindo-
-Mais eu não havia esquecido deste nosso combinado. Eu só tive um dia cheio! Mas pode ter certeza que nunca irei deixar-lhe sozinho- Digo e o vejo sorrir-

Assim que vejo alguma floricultura aberta, suspiro aliviada por termos achado, compramos orquídeas, todo ano pensamos em levar cores diferentes tentando passar de alguma forma para eles uma tranquilidade maior, por exemplo, se levarmos uma rosa vermelha estaríamos oferecendo para eles amor para o ano e assim por diante, igual aquela superstição do ano novo, na qual todos vão vestidos com a cor que deseja atrair. Após chegarmos no cemitério, ficamos de frente para eles.. eu preferi enterra-los juntos para que aonde eles estejam, eles permaneçam juntos independente de tudo.

-Eu sinto falta deles..-Diz Peter com o rosto cheio de lágrimas-
-Eu também..-Digo o abraçando de lado- Eu também sinto-Algumas lágrimas escorrem pela minha bochecha-

       Ficamos ali umas duas horas até sermos chamados atenção de um segurança que estava presente ali no cemitério, então decidimos ir para casa, eu dirijo em uma velocidade baixa quase parando até chegar nos vapor que autorizaram minha entrada e...

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Ficamos ali umas duas horas até sermos chamados atenção de um segurança que estava presente ali no cemitério, então decidimos ir para casa, eu dirijo em uma velocidade baixa quase parando até chegar nos vapor que autorizaram minha entrada em casa, estaciono o carro na garagem e entro em casa com o Peter, todas as luzes já estavam apagadas.

-Acho que a Mel já deve ter ido dormir..-Peter diz- To indo também, obrigada por ter ido comigo-Assinto o abraçando-
-Não se esqueça de guardar os sacos no cofre-Ele sorri subindo as escadas-
-Eu já guardei!boa noite
-Boa Noite-O vejo sumir em meio à escuridão.

A Traficante e o Filho Do PastorOnde histórias criam vida. Descubra agora